tag:blogger.com,1999:blog-82308758696280495972024-03-13T13:47:01.936-03:00Práticas Pedagógicas no Ensino de GeografiaPráticas Pedagógicas no Ensino de GeografiaClarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.comBlogger284125tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-21840312281736394722022-08-05T18:00:00.001-03:002022-08-05T18:00:00.149-03:00Ciclo de Entrevistas: Quilombolas<p> <span style="font-size: large;">Olá</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">O blog Pedageo está em outra plataforma, mas bonita!!! Clique <a href="https://blogpedageo.wordpress.com/2022/05/16/ciclo-de-entrevistas-quilombolas/" target="_blank">aqui</a> e confira o ciclo de palestras sobre os Quilombolas, são duas entrevistas imperdíveis. Se preferir pode nos seguir no blog também: blogpedageo.wordpress.com</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Você também pode nos seguir no Twiiter e no Instagram: @PPEG_RS e @Blog Pedageo</span></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-15488146082162551622022-06-06T15:49:00.001-03:002022-06-06T15:55:19.274-03:00Ciclo de Entrevistas: Geoprocessamento e Saúde- Ricardo Dagnino<p> </p><br /><br /><br />Iniciou seus estudos de graduação em Porto Alegre na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) no curso de Ciências Sociais em 1997 gostava muito de Antropologia e Sociologia, mas como vários alunos que ingressavam em alguma graduação ele não estava feliz na sua escolha…, apesar do curso ser muito bom e com isso foi buscar no seu antigo sonho a sua realização num curso que havia muitos candidatos, mas tinha uma vaga… Acabou passando e pode realizar um excelente curso, com muitos trabalhos de campo e colegas que se tornaram amigos e que convivem até hoje! <br /><br /> <br /><br />Concluiu o curso de Bacharelado em Geografia pela UFRGS em 2004 e foi fazer mestrado também em Geografia no Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com defesa de dissertação sobre mapeamento participativo de riscos ambientais em 2007. Foi a partir do Mestrado que conheceu as pesquisas realizadas pelo Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” e pelos professores ligados ao Departamento de Demografia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP. Pesquisas interessantíssimas que visavam no campo dos estudos de população, utlizando ferramentas de análise de dados estatísticos e espaciais, com muito Geoprocessamento. <br /><br /> <br /><br /> Passou na seleção e fez a pesquisa de doutorado em Demografia na UNICAMP entre 2008 e 2014, estudando indicadores socioambientais e o processo de ocupação da Amazônia, e também durante o doutorado também fui bolsista de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação no projeto de pesquisa “URBISAmazônia”, coordenado pelo Pesquisador Antônio Miguel Vieira Monteiro, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Depois que finalizou o doutorado fez um estágio de pós-doutorado entre 2015 e 2017 em Análises estatísticas espaciais ligadas ao Laboratório Urbanização e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra, da Faculdade de Ciências Aplicadas da UNICAMP. <br /><br /> <br /><br /> Ah, mas os sonhos não acabaram e foi buscar outro sonho antigo o de ensinar Geografia, e foi fazer o curso de Licenciatura que conseguiu utilizar vários créditos do curso de Bacharelado em Geografia que concluiu em 2004 ficando as disciplinas de didática, ensino e estágio docente. <br /><br /> <br /><br />Em 2017 tornou-se Licenciado em Geografia pelo Claretiano Centro Universitário. Desde 2018 é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, coordenando diversos projetos de pesquisa e extensão e atuando no ensino, prioritariamente, nos cursos de Bacharelado em Desenvolvimento Regional e Licenciatura em Geografia. No final da entrevista colocamos a fonte usada para elaboração na pergunta e o currículo do Professor que é o nosso entrevistado de hoje o Dr. Ricardo Dagnino que desde já agradecemos pela belíssima entrevista e ter cedido o seu tempo!! Participe deixando os seus comentários. Confira também no blogpedageo.wordpress.com <br /><br /> <br /><br />1-PPEG- “Ele foi desenvolvido dentro do Projeto SIG Litoral, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com a estratégia de disponibilizar à sociedade análises espaciais e dados organizados sobre a doença, reunindo pesquisadoras/es, bolsistas e voluntárias/os. O portal, voltado à comunicação em saúde, possibilita a visualização de dados nas escalas global, nacional e regional, além do monitoramento das populações indígenas da Amazônia e o mapeamento das redes de solidariedade no Litoral Norte do RS”(DAGNINO et al, 2020). A partir desta introdução, explique um pouco mais sobre este projeto e quantas pessoas se envolveram nele? <br /><br />Ricardo Dagnino- O projeto de pesquisa SIG Litoral Norte está cadastrado na Pró-Reitora de Pesquisa da UFRGS desde 2018. Foi elaborado pelos meus colegas servidores da UFRGS Litoral: a geógrafa e professora Marlise Dal Forno e pelo Engenheiro Cartógrafo Pablo Silveira. A Marlise foi a primeira coordenadora do projeto e eu assumi a coordenação depois dela, ainda em 2018. Antes da pandemia de Covid-19, em 2020, o projeto trabalhava na compilação, criação, cálculo, processamento, análise e elaboração de mapas (tanto físicos, em papel, como em formato digital, interativo) voltados para retratar aspectos socioeconômicos e ambientais dos municípios localizados na porção norte do litoral gaúcho, que é a área de atuação da UFRGS Litoral. Com a chegada da pandemia resolvemos canalizar nossos esforços de Geoprocessamento para elaborar mapas interativos, gráficos e fornecer para a população diversas análises estatísticas e espaciais que não estavam disponíveis na ocasião. Nesse processo fomos impulsionados a ajudar também na análise e representação de dados do Amazonas, que passou por momentos críticos no início da pandemia, atendendo o convite da professora Geise Canalez da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e outros colegas com atuação naquele estado: Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Museu Nacional – Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, FIOCRUZ/ILMD – Fiocruz Amazônia, Instituto Leônidas e Maria Deane. Nesse aspecto é importante notar que no início da pandemia tivemos casos de apagão de dados (as informações sobre a doença sumiram do website do Ministério da Saúde) e dados fornecidos em formatos pouco amigáveis (como PDF ou imagem JPG), que impediam a elaboração rápida de mapas. Assim, nossos objetivos de pesquisa foram readequados para enfocar a pandemia e fornecer mapas com a distribuição espacial e a propagação da doença tanto no território gaúcho como no Brasil. O trabalho foi dividido em temas específicos cada um com coordenadores temáticos: Covid-19 mundo, coordenado pelo professor Guilherme Oliveira (UFRGS) e auxiliado por dois alunos de graduação de geografia; Covid-19 e solidariedade RS, coordenado pela professora Sinthia Cristina Batista (UFRGS), pelo geógrafo Paul Schweizer (Universität Hamburg) e o aluno Gabriel Amoretti Franco e mais uma dezena de colaboradores. Merece destaque especial o monitoramento realizado nos temas “Covid-19 Amazonas” e “Covid-19 populações indígenas”, ambos coordenados por mim, juntamente com o professor Marcos Freitas do Instituto de Geociências da UFRGS, que mobilizou seis alunos de graduação e pós-graduação sob sua supervisão, e a professora Geise Canalez (UFAM), que supervisionou o trabalho de cerca de 21 pesquisadores da UFAM, UEA, Fiocruz e Museu Nacional, inclusive alunos que viviam em comunidades ribeirinhas do Amazonas. Além dessa diversidade de pesquisadores, ainda no tema das populações indígenas contamos com uma equipe de especialistas em demografia indígena da UNICAMP (professora Marta Azevedo e a doutoranda Alessandra Traldi Simoni), da Universidade Federal da Grande Dourados, Mato Grosso do Sul (professores Levi Marques Pereira e Rosa Colman) e da Universidade de São Paulo (pesquisadora Tatiane Maira Klein). Com o encerramento desses grupos temáticos em 2020, o projeto de pesquisa continuou trabalhando em 2021 e 2022 com os dados de Covid-19 do Rio Grande do Sul em paralelo com as análises socioeconômicas sobre o litoral. No total, além dos incontáveis pesquisadores internos e externos à UFRGS que participaram da força-tarefa que se formou em torno do mapeamento da Covid-19, a equipe de trabalho constituída por membros da UFRGS Litoral soma mais de 30 alunos de graduação que atuaram como bolsistas de Iniciação Científica ou pesquisadores e cerca de 15 professores e técnicos. Uma visão geral da quantidade e distribuição dos pesquisadores em cada equipe temática pode ser conferida em <a href="#">https://www.ufrgs.br/sig/saiba-mais/equipe/</a>. <br /><br /> <br /><br />2-PPEG- As técnicas de uso de Geoprocessamento na questão sanitária, na sua opinião, deveriam serem mais difundidas na escala local, por exemplo as prefeituras utilizarem mais estas ferramentas ? <br /><br />Ricardo Dagnino- Apesar da dificuldade técnica (hardware e software) e humana (profissionais qualificados), certamente a situação ideal é que cada município ou pelo menos um coletivo deles (reunido em torno de uma associação ou consórcio) tivessem uma sala de situação daquelas que vemos em filmes de ficção científica (e que de fato existem em algumas instituições como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) preparada para monitorar e enfrentar calamidades, crises ou desastres. Nessa sala de situação, os técnicos deveriam armazenar dados estatísticos georreferenciados que permitissem prevenir desastres, visualizar mapas e gráficos, interpretar tendências, estimar riscos e planejar a mitigação, no caso de alguma ocorrência. Infelizmente, o que se viu nessa pandemia é que essa é uma realidade ainda distante no Brasil. Durante a fase mais aguda da pandemia no Rio Grande do Sul, ao longo de 2020, trabalhei ao lado de outros colegas de projeto de pesquisa Eliseu Weber e Vítor Duarte e da UFRGS Litoral, no projeto de extensão universitária “Impactos da Covid-19 no Litoral Norte” que forneceu apoio técnico, elaborou relatórios e assessorou prefeitos e secretários de saúde sobre a pandemia de coronavírus (Covid-19) nos mais de 20 municípios pertencentes à Associação dos Municípios do Litoral Norte (AMLINORTE), Rio Grande do Sul. Nesse trabalho de assessoria contamos com a colaboração valiosa de duas pesquisadoras da Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) do Litoral (Ana Cardinale Pereira Souza e Ivone Andreatta Menegolla) que forneciam dados atualizados sobre casos, internações e óbitos no Litoral. A partir desses dados pudemos calcular indicadores locais, para cada um dos municípios, como taxa de contaminação (relação entre casos e população total), índice de letalidade (relação entre óbitos e casos), além de desagregar essas análises por grupo etário (o material está disponível em: <a href="#">https://www.ufrgs.br/sig/covid19-litoral/</a>). Tratava-se de indicadores baseados em dados obtidos localmente pela CRS diretamente nas secretarias municipais de saúde. Eram dados muito mais atualizados do que os que obteríamos somente utilizando os números fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde que chegava a ter defasagem de meses. Ao longo de 2021 calculamos o atraso no processamento e divulgação dos dados que se encontra disponível em: <a href="#">https://www.ufrgs.br/sig/calculo-atraso-covid19-2021/</a>. Essa parceria entre a UFRGS e a associação de municípios do Litoral Norte (AMLINORTE) mostrou que a universidade pode atuar nas lacunas que existem na gestão pública (por exemplo, a ausência daquelas salas de situação cheia de telas e mapas), fornecendo dados atualizados sobre a pandemia para o poder público conseguir elaborar políticas mais eficientes. Infelizmente nosso trabalho foi interrompido quando chegaram as eleições municipais ao final de 2020, algo muito comum no Brasil, onde o planejamento muitas vezes é pensado como projeto de governo e não como projeto de Estado, de nação. <br /><br />3- PPEG- Dê uma sugestão de aos nossos visitantes do blog PEDAGEO utilizando o Geoprocessamento e Saúde em sala de aula <br /><br />Ricardo Dagnino- Para trabalhar Geoprocessamento e saúde em sala de aula eu recomendo os materiais que fazem parte da série Capacitação e Atualização em Geoprocessamento em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Trata-se de uma rica fonte de textos, dados e links muito úteis tanto do ponto de vista teórico quanto prático. Um dos coordenadores do curso é o geógrafo e pesquisador da FIOCRUZ, Christovam Barcellos, um dos grandes pesquisadores da área de geografia da saúde no Brasil, principalmente com uso de Geoprocessamento. O material do curso está acessível em <a href="#">https://www.capacita.geosaude.icict.fiocruz.br/referencia.php</a>, bastando apenas que o professor interessado realize um cadastro rápido para poder baixar o material. Importante notar que para este curso foram convidados diversos autores especialistas em diversos temas para elaborarem textos que foram organizados em três volumes: Volume 1 – Abordagens espaciais na Saúde Pública; Volume 2 – Sistemas de Informações Geográficas e análise espacial na Saúde Pública; Volume 3: Introdução à Estatística espacial para a Saúde Pública. Ao final de cada volume existem exercícios cujos dados podem ser baixados em <a href="#">https://www.capacita.geosaude.icict.fiocruz.br/exercicios.php</a> <br /><br />E aí você gostou? Então conheça mais sobre os trabalhos e sua atuação atual do Dr. Ricardo Dagnino clicando <a href="#">aqui</a>. <br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Referência utilizada na questão: <br /><br />DAGNINO, Ricardo. et al. O MONITORAMENTO DA COVID-19 ATRAVÉS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA: ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A TRANSPARÊNCIA DE DADOS PÚBLICOS NO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. 2020, nov. Clique <a href="#">aqui</a> e confira na íntegra o artigo. <br /><br /> Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-21867677548564005762022-05-11T18:37:00.001-03:002022-06-06T15:58:21.358-03:00Ciclo de Entrevista: Geoprocessamento e Saúde-Mônica Magalhães<br /><br /> Em mais de meio século a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) tem contribuído para a saúde pública brasileira com descobertas científicas, vacinas, medicamentos, pesquisas isto desde que foi criada. Desenvolveu vacinas e medicamentos contra doenças infecciosas como a febre amarela, peste bubônica e doença de Chagas que foi descoberta pela Fiocruz, atualmente produziu a vacina de Oxford e a Astrazeneca ambas contra a Covid-19. E com estas doenças se vem a preocupação de rastrear, mapear...geoprocessar... sendo este um dos mecanismos para se frear ou buscar uma solução rapidamente para não se proliferar a doença. Por fim temos o prazer de entrevistar a nossa convidada e desde já agradecemos o seu tempo em ter participado no nosso blog e contribuir mais com os nossos visitantes. Graduada em Engenharia Cartográfica pela UERJ; Mestrado em Engenharia de Computação, área de concentração: Geomática – UERJ e Doutorado em Saúde Coletiva – UFRJ, é tecnologista pleno em Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz então a nossa última entrevistada sobre Geoprocessamento e Saúde é a Dra. Mônica Magalhães. Depois das perguntas colocamos a referências usadas, e se possível deixe seus comentários . <br /><br />1<b>-PPEG- “O uso de técnicas de Geoprocessamento na área de saúde permite a análise da distribuição espacial de agravos, de problemas ambientais relacionados e a avaliação das redes de atenção à saúde. O uso dessas técnicas torna-se além de fascinante, custoso, pressupondo a incorporação de novas tecnologias e metodologias, em geral ausentes no setor. A capacitação e treinamento de profissionais de saúde nessa área se fazem mais necessária a cada dia” (MAGALHÃES). Em que outros segmentos, além do Coronavírus, a Fiocruz também esteve presente utilizando a técnica de Geoprocessamento sendo uma ferramenta essencial para a saúde da população? <br /></b><br /><b>Mônica Magalhães</b>- A Fiocruz, a partir do Núcleo de Geoprocessamento do Instituto de Comunicação e Informação Tecnológica em Saúde, vem há mais de 30 anos atuando na utilização de Análise Espacial e Geoprocessamento para estudos de Saúde Pública. Não apenas na execução de análises, mas na formulação de métodos, técnicas e tecnologias na abordagem da importância do território nas questões ligadas a Saúde Pública. O Núcleo é pioneiro e vem trabalhando com diferentes agravos, especialmente os transmissíveis (dengue, zika, tuberculose, leptospirose, hepatites, leishmanioses, febre amarela, esporotricose, etc.) e suas relações com fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais e comportamentais. <br /><br />Importante salientar que as ações do núcleo não se resumem a execução de projetos de pesquisa, mas também em formação e capacitação de profissionais do SUS, cabendo aqui, pesquisadores, estudantes, trabalhadores de serviços de saúde, da comunicação social e gestores. <br /><br />2- <b>PPEG- “...o Geoprocessamento foi fundamental para que houvesse um controle melhor em relação aos lugares, principalmente nos municípios, geralmente com a obtenção de dados das subnotificações da Secretaria Municipal da Saúde alguns fixos ou com interação sejam esses dados de recuperados, óbitos ou internados. Logo essa foi uma das ferramentas principais para tomadas de decisão para o combate à pandemia em que se pode definir o problema, buscando-se alternativas e avaliando-as caso a caso.”(FERREIRA) A partir desta citação o Monitora Covid-19 é um projeto essencial aonde consta todas informações em uma só plataforma desenvolvida pela equipe do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict/Fiocruz). Se possível, nos conte mais sobre este projeto. </b><br /><br /><b>Mônica Magalhães </b>- O embrião do MonitoraCovid-19 nasceu a partir das primeiras análises de dados sobre capacidade de internação do Brasil antes mesmo da doença chegar no país. Em março, quando contabilizávamos os primeiros casos confirmados no país, um pequeno grupo de pesquisadores se deu conta de que seria impossível monitorar a evolução da doença com as ferramentas disponíveis na época. <br /><br />Assim, foi desenvolvido um sistema web de visualização e monitoramento da pandemia, interativo e escalável. O sistema reúne em um único ambiente de fácil interação, dados sobre casos, óbitos e vacinação da Covid-19 e eventos associados direta ou indiretamente à pandemia, como adoção de medidas de isolamento social, tráfego, congestionamentos, mobilidade de pessoas, utilização de transporte público, ocorrência de outras síndromes respiratórias, população em risco, produção legislativa e relatório municipal. O sistema é dinâmico e diariamente são incorporadas às informações coletadas de várias bases de dados de diferentes instituições: Johns Hopkins University Center for Systems Science and Engineering (JHU CCSE); Página oficial do Ministério da Saúde - Covid MS; Brazil.io; IDB CoronavirusImpact Dashboard (Waze); Google COVID-19 Community MobilityReports; Public Transit Index; Leis Municipais, etc. E ainda permite a inclusão de dados de outras fontes, em parcerias públicas ou privadas. <br /><br />O acesso e download aos dados é livre através deste link clicando <a href="#">aqui</a>. São disponibilizados modelos matemáticos para análise de tendências temporais e espaciais que permitem acompanhar a dispersão da doença em municípios, estados e países fornecendo informação confiável, transparente e de forma sistemática. <br /><br />O sistema se dispõe a atender a sociedade consumidora de informações de saúde pública: a população em geral com intuito de fornecer informação correta e convincente sem que ela tenha de buscar ativamente em diferentes fontes de dados; pesquisadores e estudantes disponibilizando dados para desenvolver modelos preditivos adequados à realidade nacional capazes de informar ações de contenção e tratamento; e gestores da saúde pública permitindo análises para o fortalecimento da capacidade do estado brasileiro e das suas distintas unidades espaciais de monitorar a epidemia sem necessidade de um conhecimento de modelagem. <br /><br />Todo o sistema é construído utilizando softwares livres de código aberto, utilizando dados de domínio público, abertos para download. Dados do Google Analytics demonstra que o MonitoraCovid-10 já foi acessado mais de 670.280 vezes e por 121 países. <br /><br />3- <b>PPEG- Dê uma sugestão de aos nossos visitantes do blog PEDAGEO utilizando o tema Geoprocessamento e Saúde em sala de aula. <br /></b><br /><b>Mônica Magalhães</b>- Conhecer diferentes técnicas de manipulação e análise de dados de saúde é extremamente importante, sendo o Geoprocessamento um caminho muito promissor que permite inserir fatores ligados ao ambiente em que as populações residem, trabalham e ocupam, bem como fatores sociais, econômicos e culturais nas análises de problemas de saúde. Entretanto é necessário formular a pergunta norteadora do estudo e ter convicção na hipótese a ser levantada porque com tantas possibilidades de integração de dados o “céu é o limite”.
<!--/wp:paragraph-->Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-17278977450818926202022-04-20T19:00:00.000-03:002022-04-20T19:00:00.157-03:00Ciclo de Entrevistas :Geoprocessamento e Saúde<p style="text-align: justify;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;">Buscamos nesta citação, para dar início ao nosso ciclo de entrevista com o assunto escolhido lá no nosso twitter, da nossa nota que ainda será publicada e logo divulgaremos aqui: “ ...o Geoprocessamento foi fundamental para que houvesse um controle melhor do lugar, principalmente nos municípios, elaborados geralmente com os dados das subnotificações da Secretaria Municipal da Saúde, alguns fixos ou com interação, sejam esses dados de recuperados, óbitos ou internados, então esta foi uma das ferramentas principais para tomada de decisão aonde pode definir o problema, buscando alternativas e avaliando assim caso a caso”.(FERREIRA, 2020)</span></p><!-- wp:paragraph -->
<!-- /wp:paragraph -->
<!-- wp:paragraph {"align":"left"} -->
<p class="has-text-align-left" style="text-align: justify;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;">Milton Santos apregoava uma Geografia da Saúde interdisciplinar e geopolítica. Hoje a cartografias digitais permitem construir conhecimento colaborativos em rede e vidência áreas com saúde vulnerável. (LARANJEIRA, 4 de out. 2020)</span></p>
<!-- /wp:paragraph -->
<!-- wp:paragraph -->
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;">A partir destas citações, convidamos e gentilmente aceitaram o nosso convite para serem os nossos entrevistados o Professor Ricardo Dagnino, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Pesquisadora Mônica Magalhães, da Fiocruz. Lembrando que logo após a segunda entrevista iremos já lançar a próxima enquete e contamos com a sua participação!</span></p>
<!-- /wp:paragraph -->
<!-- wp:paragraph -->
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;">Citações: </span></p>
<!-- /wp:paragraph -->
<!-- wp:paragraph -->
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;">FERREIRA. Silvana. <strong>CONEXÃO CHINA-BRASIL:</strong>o vírus turístico na construção geográfica do novo normal. (a ser publicado)</span></p>
<!-- /wp:paragraph -->
<!-- wp:paragraph -->
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;">LARANJEIRA. Antonio Heleno Caldas. <strong>Mapas do Coronavírus:</strong> desafios e direções. Disponível em: <<a href="https://outraspalavras.net/outrapolitica/mapas-do-coronavirus-desafios-e-direcoes/">https://outraspalavras.net/outrapolitica/mapas-do-coronavirus-desafios-e-direcoes/</a>>. Acesso em: 4 de out. 2020.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;">Você também vai encontrar o blog pedageo com nova roupagem: blogpedageo.wordpress.com</span></p>
<!-- /wp:paragraph -->Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-35841372563238634082022-02-22T18:12:00.003-03:002022-02-22T18:12:28.459-03:00<p> <span style="color: #6fa8dc; font-size: large;">Olá o blog pedageo está com uma nova roupagem acesse: blogpedageo.wordpress.com e deixe seus comentários!!</span></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-26242596163078728632021-11-03T18:26:00.001-03:002021-11-03T18:26:26.298-03:00Entrevista do Mês<p> </p><p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<span style="color: #6fa8dc; font-size: small;"><span style="font-size: medium;">Em 1995 graduou-se pela Universidade
Regional Integrada –URI Erechim, em 2010 formou-se em Mestre em
Educação pela Universidade de Passo Fundo, sete anos depois
concluiu o Doutorado em Diversidade Cultural e Inclusão Social na
FEEVALE de Novo Hamburgo e atualmente está cursando o Pós-Doutorado
em Educação pela Unochapecó. A nossa entrevistada do mês é a
Professora Adjunta na UFFS- pelo Campus Erechim e Chapecó,
Coordenadora Adjunta do PPG Educação, no Campus de Chapecó e
também Coordenadora do Curso de Geografia na área da licenciatura
no Campus Erechim; e na reestreia do nosso blog vamos conversamos com
a Dra. Ana Maria Oliveira de Pereira autora do livro </span><span style="font-size: medium;"><b>Aprender
e ensinar Geografia na sociedade tecnológica: possibilidades e
limitações</b></span><span style="font-size: medium;">, então deixe seus comentários
e curta o nosso blog! No final da entrevista colocamos as fontes que
serviram de subsídios para as nossas questões.</span></span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<span style="color: #6fa8dc;"><br />
</span></p>
<p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><br />
</span></p>
<p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
</p>
<ol>
<li><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"> <span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: medium;"><b>PPGE-
“ ... o lugar torna-se o mundo do veraz e da esperança: e o
global, midiatizado por uma organização perversa, o lugar da
falsidade e do engodo. Se o lugar nos engana, é por conta do mundo.
Nestas condições, o que globaliza separa; é o local que permite a
união.” (SANTOS, p. 16, 1994) , Em sua opinião quais geografias
que fazemos ou quais queremos no pós-pandemia do Coronavírus, em
sala de aula? </b></span></span>
</span></p>
</li></ol>
<p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><br />
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: medium;"><b>Dra.
Ana Maria Oliveira de Pereira</b></span><span style="font-size: medium;"> - Eu acredito
na Geografia que tem como propósito a Educação Geográfica. Que
possibilite aos estudantes da Educação Básica a construção do
conhecimento relacionado ao seu dia a dia, porém não confundindo o
senso comum com a memorização de informações e dados
estatísticos. </span></span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: medium;">As
aulas de Geografia precisam possibilitar ao estudante a compreensão
de que, apesar de vivermos em um “mundo globalizado”, existem
grandes diferenças entre os espaços territoriais. É necessário
que a leitura de mundo, feita pelos estudantes, possa proporcionar o
reconhecimento das diferentes espacialidades, dos fenômenos que
permeiam a sociedade e, principalmente, o sentimento de pertencimento
a esse lugar. </span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<span style="font-size: small;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;">É necessário, sim, que se dê grande
atenção ao processo escolar que aconteceu durante a pandemia, pois,
principalmente, os estudantes das escolas públicas, tiveram
desiguais condições de acessos nesse período. Entretanto, é
possível proporcionar, aos poucos, melhores oportunidades de
aprendizagens na volta às atividades presenciais, especialmente, no
que diz respeito ao uso das tecnologias digitais para as aulas de
Geografia.</span></span></p>
<ol start="2">
<li><p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: medium;"><b>PPGE-
“Em função da rapidez com que as informações circulam,
torna‐se ainda mais relevante o papel do professor no processo de
construção do conhecimento, entendido como a sistematização das
informações, juntamente com o aluno, pois as mudanças acontecem e
sua contextualização é necessária para que se possa
entendê‐las.” (OLIVEIRA, 2010, p.2) A educação em função da
pandemia conseguiu abranger à todos? </b></span></span>
</span></p>
</li></ol>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><br />
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: medium;"><b>Dra.
Ana Maria Oliveira de Pereira</b></span><span style="font-size: medium;"> - Sem dúvida
alguma, não. Somo um país de dimensões continentais e de
desigualdade social. Na mesma proporção, isso faz com que os
acessos sejam MUITO diferentes, tanto da parte dos alunos como dos
professores. </span></span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: medium;">Neste
tempo de pandemia, a comunidade escolar teve que se reinventar.
Alunos dividindo com seus familiares os suportes (celulares, </span><span style="font-size: medium;"><i>tablets</i></span><span style="font-size: medium;">,
</span><span style="font-size: medium;"><i>nootbooks</i></span><span style="font-size: medium;">) para
assistirem as aulas, professores precisando adquirir melhores
recursos digitais (computadores, celulares, internet mais potente)
para poderem desempenhar suas atividades… Os pais, por sua vez,
também precisaram mudar suas rotinas, acompanhando mais de perto as
tarefas dos filhos - alguns indo pegar e entregar o material nas
escolas. </span></span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: medium;">A
“educação remota emergencial” que permeou o ano letivo de
2020/2021 possibilitou que os estudantes não ficassem sem atividades
escolares. Porém, a desigualdade de recursos aumentou ainda mais a
distância entre os estudantes de famílias carentes e os estudantes
de famílias com renda maior. </span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: medium;">Em
minha opinião, a mudança só acontecerá se houver interesse
político por parte das instituições, para formação de
professores, aquisição recursos pedagógicos e organização de
espaços específicos para as escolas funcionarem. É possível
constatar, em muitas escolas, que os “velhos problemas”
estruturais ainda fazem parte do dia. Juntando-se a esses, as novas
demandas protocolares da pandemia. </span>
</span></p>
<ol start="3">
<li><p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: medium;"><b>PPGE-
"Eu até cogitei comprar um telefone para ela, mas eu recebo um
salário mínimo e pago quase R$ 200 só de luz. Eu compro o celular
ou comida. O celular mais simples não custa menos de R$ 500, fora a
internet. Hoje, nossa prioridade é ir no mercado para repor o que
precisa", afirmou à BBC News Brasil. Nesta perspectiva, até
alguns anos o vilão em sala de aula era o celular, hoje um aliado
para alguns, na sua opinião a falta da valorização dos
professores e com os alunos também gera mais desistência em sala
de aula? </b></span>
</span></p>
</li></ol>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">
<span style="color: #6fa8dc;"><br />
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: medium;"><b>Dra.
Ana Maria Oliveira de Pereira</b></span><span style="font-size: medium;"> - Acredito que
esse assunto é um pouco mais amplo. </span></span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: medium;">A
escola é um espaço de “aprendizagens”, que vai da construção
do conhecimento em relação às ciências e do saber historicamente
produzido, convivência com as pessoas, compartilhamento e também o
uso de recursos; dentre eles, os recursos digitais. </span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: medium;">Infelizmente,
uma fala clichê do início do século XXI que está muito viva na
escola ainda é a seguinte: “o computador (ou atualmente o Google)
vai substituir o professor”. Afirmo que isso não é verdade.
Primeiro, porque informação não é conhecimento. Segundo, porque o
ser humano é um ser social - e a pandemia nos provou isso. </span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: medium;">A
desistência dos alunos tem maior relação com as condições
econômicas das famílias do que com os recursos utilizados pelos
professores em sala de aula ou as condições estruturais da escola. </span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: medium;">O
espaço escolar pode ser humilde e os recursos escassos, mas se o
professor tiver o conhecimento referente a sua ciência de formação,
os conhecimentos didáticos e pedagógicos e os conhecimentos sobre a
realidade em que seus alunos estão inseridos, tem condições de
mediar o processo de construção da aprendizagem de maneira
emancipadora. Aí, o objetivo já foi alcançado. </span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><br />
</span></p>
<ol start="4">
<li><p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;"><b>PPGE-
Para finalizar, qual dica de leitura ou proposta de aula para ser
ministrada tanto, híbrida ou presencial aos nossos colegas?</b></span></span></p>
</li></ol>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.27cm;">
<span style="color: #6fa8dc;"><br />
</span></p>
<p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: medium;"><b>Dra.
Ana Maria Oliveira de Pereira</b></span><span style="font-size: medium;"> - </span><span style="font-size: medium;"><b>Leitura
básica para os professores: </b></span></span>
</span></p>
<p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;">-
Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
Paulo Freire .</span></span></p>
<p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: medium;">Neste
momento, indico aos professores, principalmente, das ciências
humanas, o livro da psicóloga e filósofa Norte Americana Shoshana
Zuboff, “A era do capitalismo de vigilância: luta por um futuro
humano na nova fronteira do poder”. Esse livro nos dá a dimensão
da “colmeia de conexões”, conforme Zuboff, que seduz e que, ao
mesmo tempo, ameaça o futuro da democracia, da liberdade e, de
maneira bem ousada, da humanidade. </span></span>
</span></p>
<p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: medium;">Também
tenho um livro de minha autoria: </span><span style="font-size: medium;"><b>Aprender e
ensinar Geografia na sociedade tecnológica: possibilidades e
limitações</b></span><span style="font-size: medium;">. Curitiba-PR; Appris, 2019. </span></span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<span style="color: #6fa8dc; font-size: small;"><span style="font-size: medium;">E um livro que participei na organização:
</span><span style="font-size: medium;"><b>Geografia que fazemos: Educação Geográfica
em diferentes contextos</b></span><span style="font-size: medium;">. PAIM, R.O., PEREIRA,
A.M.O., Copatti, C. GENGNAGEL, C.L. Curitiba-PR; CRV 2021.</span></span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><br />
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: x-small;">Fontes
dos embasamentos das questões: </span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><br />
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: x-small;">Milton
Santos: Técnica, Espaço e Tempo: Globalização e Meio Técnico
Científico Informacional.</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
</p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: x-small;">Ana
Maria O. de Pereira: Aprendendo geografia com auxílio das
tecnologias de rede </span>
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc;"><br />
</span></p>
<p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: small;"><span style="font-size: small;">BBCBRASIL:
Ensino remoto na pandemia: os alunos ainda sem internet ou celular
após um ano de aulas à distância, entrevista concedida dia
3/05/2021 ao jornalista Felipe Souza.
</span><span style="font-size: x-small;">https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56909255</span></span></p><p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #3d85c6; font-size: small;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #fcff01; font-size: x-small;">Siga o nosso blog no Twitter @PPEG_RS e visite o blogpedageo.wordpress.com colocamos um enquete lá para você escolher o tema !!!</span></span></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0Brasil-14.235004 -51.92528-42.545237836178842 -87.08153 14.075229836178845 -16.76903tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-75276825178662418672021-10-11T16:31:00.005-03:002021-10-11T17:01:20.337-03:00Você sabe quem foi o Percy Lau?<p> <span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;"><b>Em 2011 o colega Leonardo Gomes, da Unilasalle, fez o projeto desenhando o Brasil, de Percy Lau.</b></span></p><p><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;"><b><br /></b></span></p><p><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;"><b>Estamos colocando aqui o link do profeto para você conhecer o trabalho deste desenhista, clica na imagem e confira. Se puder deixe seus comentários.</b></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://desenhandoobrasil.blogspot.com/p/contato.html" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" data-original-height="470" data-original-width="536" height="281" src="https://1.bp.blogspot.com/-dy4dBSVubmQ/YWSQ6d4CnWI/AAAAAAAACZY/zgYyL1cxJDgvqvi-0ancSUMVm76E3T22QCLcBGAsYHQ/s320/percy.webp" width="320" /></a></div><br /><p></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-30715457584074096112021-10-08T16:43:00.000-03:002021-10-08T16:43:02.018-03:00Entrevistado do mês, do ano de 2009- Professor Otávio Buffi Lima<span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b>Estamos no processo de repetição dos fatos importantes aqui no blog e em 2009 nosso primeiro entrevistado, mensalmente a entrevista era voltada com assuntos geográficos seja para área da educação ou de pesquisa. Pois então vamos hoje colocar novamente a entrevista do Professor Otávio Buffi. Participe deixe seus comentários e nos siga no twitter.</b></span><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b>Estando desde 1977 quando estudou no colégio La Salle concluindo os anos finais do ensino primário e cursou o secundário, na época chamado de ALAC ( Curso de Análises Químicas).Em 1989, realizou a sua graduação no curso de Licenciatura em Geografia e em 1998 formou-se também pela UFRGS, no curso de Pós-Graduação em Educação. E a partir de 1997 dedica-se as aulas no Centro Universitário La Salle-UNILASALLE. O Entrevistado desse mês é o professor Otávio Lima. </b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b>PPGE- Como foi seu primeiro estágio? </b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b>Prof. Otávio- Foi muito bom, e bem atípico pois trabalhei om uma oitava série no Colégio de Aplicação da UFRGS. Na época a grande maioria dos alunos e alunas eram de “classe média alta”. E isto demandou a época uma abordagem embora conteudista, analítica e crítica. </b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b>PPGE- Por que as metodologias utilizadas em algumas escolas continuam sendo tradicionais? </b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b>Prof. Otávio - Quais escolas Muitas variáveis atuam nos eventos metodológicos, podemos dizer assim O plano de ensino da escola e da sua disciplina, a formação inicial do professor (a), a formação continuada do professor (a), a dignidade salarial da educação, o grau de profissionalização e comprometimento do professor(a),etc...</b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b> PPGE- Conforme o título de um texto do Nestor André Kercher: A GEOGRAFIA É O NOSSO DIA-A-DIA,como nós acadêmicos podemos transmitir e trabalhar em sala de aula esse conceito?</b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b> Prof. Otávio- Desconheço esse texto mas vai lá .... Primeiro depender da sua representação social sobre isto. É necessário para trabalhar com qualquer conceito em primeiro lugar abordá-lo a partir da sua disciplinalidade, ou seja, no caso objetivar o Dia A DIA a partir do Espaço Geográfico (bem como a partir das categorias geográficas e das técnicas geográficas) em segundo lugar “ baixar” um bom Libâneo, conhecer seu público e desenvolver uma boa didática, e na sequência desta desenvolver metodologias possíveis. </b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b>PPGE- Qual a metodologia realizada, nos estágios, que indicaria aos nossos visitantes? </b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b>Prof. Otávio- “Tudo vale a pena se a Geografia não for pequena”. </b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b>PPGE- Qual livro sugere aos colegas?</b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><b> Prof. Otávio- Respondendo mais diretamente a pergunta anterior....Toda coleção da Ed. Contexto que indica : Como usar...”ex. Como usar a música em sala de aula.”; Todo o material textos e livros de Nestor André Kaercher;os livros de alfabetização cartográfica de Rosângela Doin, etc.. Sugestões do texto e dos livros dos autores mensionados na entrevista : ALMEIDA, Rosângela Doin. (Org.) . Alunos de ontem, educadores de amanhã. Rio Claro: Instituto de Biociências, 2003. v. 1.100 p. ALMEIDA, Rosângela Doin. (Org.) . Cartografia Escolar. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2007. v. 1. 224 p. LIBANEO, José Carlos. Didática. Editora Cortex, 2004. LIBÂNEO,José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê?Editora Cortex,2004. KAERCHER, Nestor André. (Org). Um globo em suas mãos. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da Ufrgs, 2003. KAERCHER, Nestor André. . A Geografia é o nosso dia-a-dia. In: ___Boletim Gaúcho de Geografia,1996,v.21.Ed.Passo Fundo.</b></span></div>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-73153605818259308662021-10-07T16:37:00.006-03:002021-10-07T16:37:53.936-03:00Dossiê Covid-19 ---Boletim Gaúcho de Geografia<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #6fa8dc; font-size: medium;">Pessoal, o Dossíê Covid-19 já está disponível para a leitura dos artigos, clique na figura e deixe seus comentários !! </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://seer.ufrgs.br/bgg/issue/view/4446" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" data-original-height="637" data-original-width="616" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-jBhdqit0yik/YV9KMzMuZSI/AAAAAAAACY4/SmR-vjI7CS8Vc_hDhnWQfPn2Tu0Z5vY3wCLcBGAsYHQ/s320/bggg.jpg" width="309" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /> <p></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-60138104293235939242021-10-04T14:54:00.002-03:002021-10-04T14:54:41.935-03:00Reprisando: Geografia Cultural e o Carnaval no Brasil<p> <span> <span> Com quase mil visualizações estamos repetindo o trabalho do colega Leonardo Lemes. Clica <a href="https://pedageo.blogspot.com/2011/04/geografia-cultural-o-carnaval-no-brasil.html" target="_blank">aqui </a>e confira deixe seus comentários e curtidas!!</span></span></p><p><span><span><br /></span></span></p><p><span><span>Não deixe de visualizar também no blogpedageo.wordpress.com.br, convide os colegas e nos siga no twitter @pedageo</span></span></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-6804775080071100542021-09-30T18:05:00.002-03:002021-10-07T16:23:41.390-03:00Novo Blog Pedageo<p><span><span style="color: #3d85c6;"> </span><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;">Olá!!</span></span></p><p><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><br /></span></p><p><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><br /></span></p><p><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;">Calma! Este blog não acabou ainda vamos continuando mas criamos um outro com nova roupagem </span></p><p><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;"><br /></span></p><p><span style="color: #6fa8dc; font-family: arial; font-size: medium;">visite e deixe seus cometários: blogpedageo.wordpress.com ou continue por aqui neste</span></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-41212083387799898292021-09-24T18:11:00.001-03:002021-09-24T18:11:07.806-03:00Entrevista blog Pedageo<p> Parafraseando a letra da música do Gilberto Gil, convidamos a Bacharel, Licenciada e Mestre em Geografia, todos os títulos pela<a href="http://www.ufsc.br/"> UFSC</a>, a Diretora da <a href="http://agb-rio.webnode.com.br/">AGB-do Rio de Janeiro</a> e Dra. em Geografia pela <a href="http://www.uff.br/">UFF</a> a Sra. Cristiane Cardoso para responder questões, que a maioria das vezes a mídia traz de forma sensacionalista e acabamos com aquela opinião por não estarmos vivenciando aquela situação. Agradecemos desde já a Sra. Cristiane por ter cedido parte de seu tempo.São questões que servem tanto para geógrafos profissionais quanto para professores e estagiários abordarem em sala de aula. Depois de ler a entrevista deixe os seus comentários para a nossa convidada.</p><div align="justify"></div><div align="justify"></div><p align="justify"><span style="font-size: 20.8px;">PPEG- Em uma das entrevistas do Milton Santos: “Apenas quem quer as mudanças são os pobres, pois a classe média quer se manter com seus privilégios. Os direitos não interessam à classe média – a classe média não pede direitos, porque ela prefere ir pelo canal dos privilégios (</span><a href="http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/EdicaoNoticiaIntegra.asp?id_artigo=1148"><span style="font-size: 20.8px;">Fórum,2004</span></a><span style="font-size: 20.8px;">).” Será que o deslizamento que aconteceu na pousada Sankay, em Paraty, no Rio de Janeiro, neste ano, não serviu de sinal de alerta? Sra. Cristiane Cardoso – Inicio perguntando que alerta é esse? A lei é para todos ou pelo menos deveria ser. Todos os municípios deveriam realizar seu plano diretor, e com ele todo mapeamento de áreas habitáveis ou não. Morar em encostas, não é um problema apenas da população pobre. Em varias cidades do Brasil, percebemos a ocupação destas áreas, por varias classes sociais, em Florianópolis, morar em um morro, não significa morar em favelas, existem varias casas de alto luxo localizadas nos morros da cidade. Na Ilha Grande, a situação não é diferente. A Ilha é formada por morros e baixadas, uma parte pertence a áreas de Preservação, e outras podem ser ocupadas. A exploração turística do local fez com que se proliferassem varias pousadas, restaurantes, lojas e outros serviços fundamentais para o desenvolvimento da atividade. Alguns pescadores transformaram suas propriedades em pousadas e hotéis. Outros migraram, e grandes investidores ocuparam e realizaram construções para atender a demanda. O problema é que não houve um planejamento adequado para ocupar estas áreas. Logo as conseqüências aparecem: línguas de esgotos, praias contaminadas, exploração das atividades turísticas ecológicas sem uma demarcação adequada, e deslizamentos... O Rio de Janeiro, assim como todas as cidades que apresentam situações semelhantes de desenvolvimento econômico e social, é uma cidade que se constituiu através das desigualdades sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais, gerando inúmeras formas e conteúdos espaciais que influenciam diretamente nos modos de vida, nas relações estabelecidas, na maneira de “avaliar” e conceber determinados lugares, bem como de ser atingido direta ou indiretamente por algumas catástrofes. Com um clima tipicamente tropical litorâneo / úmido, influenciado pela massa de ar Tropical Atlântica e pela passagem da Massa Polar Atlântica, apresenta características de temperatura elevada e chuvas abundantes ao longo do ano inteiro, porém, nos meses de verão o calor se intensifica e as chuvas também. Não é de hoje que as chuvas causam estes problemas. Todo ano, nos meses de verão, a cidade já sabe o que acontece... vivenciamos o resultado desta combinação: temperatura alta, choque de frentes, chuvas intensas, entupimento da rede de esgoto, lixo, assoreamento dos rios, atuais valões que cortam a cidade, ocupação das encostas, aumento da população em áreas de risco, falta de planejamento urbano e ambiental. As conseqüências, também já conhecemos: caos na cidade, prejuízos materiais, mortes, desalojados... A cidade é um espaço produzido socialmente, portanto, possui realidades complexas e situações múltiplas que correspondem às políticas de ocupação, aos conflitos em relação ao uso e às contradições da apropriação social que influenciam diretamente em suas condições de existência material e simbólica. Nas políticas implantadas no desenvolvimento das Cidades, sempre houve um privilégio (recursos financeiros) para as áreas ou bairros considerados mais nobres. Isso gera um grande desequilíbrio nas formas e funções que a cidade apresenta. Isso gera também um desequilíbrio nas conseqüências destas catástrofes... PPEG- Li em uma </span><a href="http://www.cadaminuto.com.br/index.php/noticia/2010/04/11/rio-tem-18-favelas-que-cresceram-sobre-lixoes"><span style="font-size: 20.8px;">reportagem</span></a><span style="font-size: 20.8px;"> que ainda há 18 comunidades nas mesmas condições do Morro do Bumba, casas construídas em cima de lixões. Como será feito todo esse levantamento/ mapeamento dessas áreas de risco? Sra. Cristiane Cardoso – Não tenho essa informação precisa. Não sei quantos conjuntos habitacionais, casas, pessoas vivendo nesta situação. Mas acredito que sejam muitas espalhadas pelo Brasil a fora. Casas que foram construídas pelo próprio governo e/ou permitidas por ele. Digo isso porque, quando se leva, água, luz, telefone, IPTU e outros... estamos permitindo a ocupação desta área. Lembro de uma realidade vivenciada a uns 10 anos atrás quando visitei uma área em Criciúma, Sul de Santa Catarina, a comunidade foi inserira em cima de uma área de rejeito do carvão. A área tinha cheiro de enxofre, solo escuro da pirita, águas ao redor contaminada... diante deste quadro... será que essa comunidade tinha qualidade de vida e ambiental? Quais conseqüências a curto, médio e longo prazo? E para onde iriam? No caso do Morro do Bumba, será que esta comunidade tinha a noção de que ali existia um lixão? Será que mais uma vez o pobre levará a “culpa”por esse acontecimento? Historicamente percebemos os discursos midiáticos e políticos sendo re-produzidos quando se fala da favela e de espaços populares. Observamos uma infinidade de discursos existentes sobre as favelas, alguns de maneira preconceituosa tentando justificar as ações do poder público, outros reafirmando a posição de diferença em relação à cidade. Pensando na mídia como um mecanismo fundamental na construção das representações sobre as favelas à medida que ela contribui para uma formação de opinião das pessoas que não vivenciam determinados lugares e acabam utilizando o concebido e o percebido para significá-los, a partir de suas respectivas “visões sociais de mundo”. As favelas surgem nos chamados espaços vazios da cidade, desvalorizados pelo setor imobiliário, dentro de um contexto que determina que as pessoas desprovidas das condições impostas por esse mercado se instalem em áreas “menos atrativas”, tais como encostas, manguezais e agora os lixões.</span></p><p align="justify"><span style="font-size: 20.8px;"></span></p><p align="justify"><span style="font-size: 20.8px;">PPEG- “O campo de preocupação da Geografia é o espaço da sociedade humana, em que homens e mulheres vivem e, ao mesmo tempo, produzem modificações que o (re)constroem permanentemente.”(VICENTINI,2003) Qual será o papel do Geógrafo, interligado com outras profissões, no planejamento urbano e no controle do crescimento desordenado/desenfreado das ocupações irregulares nas encostas de morros? Sra. Cristiane Cardoso- O espaço geográfico é produto de inter-relações que dependerão de três aspectos fundamentais: vivência (cotidiano marcado pela experiência), percepção (práticas espaciais, trabalho, lazer) e concepção (construções teóricas e práticas sociais). Na produção do espaço, as cidades estão interligadas por diversas escalas de análise. Segundo Lefebvre, o espaço é resultado de uma percepção, concepção e de uma vivência. Isto é, o espaço vai sendo modelado e remodelado a partir de três aspectos: 1o - a visão dos planejadores (nível do concebido, do conhecimento e das representações políticas e sociais), que são embasados por teorias vigentes em cada momento histórico, planejando a cidade e formulando modelos “ideais” e racionalizados pela visão técnica; 2o - das práticas sociais que vão sendo estabelecidas a partir das atividades diárias, dos diversos lugares onde se realizam as atividades de trabalho, da vida privada, de lazer e das festas; 3o - pelo cotidiano, o vivido, das relações diretas das pessoas com o seu lugar de morada, o plano afetivo, corpóreo. Controlar o crescimento desordenado (pergunto para quem?), remoção da população, entre outros termos, são discursos complicados. Precisamos cuidar com estas declarações. Perceber diversos discursos construídos socialmente também. O problema vai muito alem da cidade. Falamos de remoção, crescimento desordenado... mas esquecemos das causas destes, os problemas nas áreas agrícolas do Brasil, a reforma agrária, falta de emprego regular, entre tantos outros... O papel do geógrafo deve ser, como vocês mesmo já inserem nessa questão, interligado a outras áreas do conhecimento. As ciências deveriam se comunicar para realizar um planejamento real. Toda prefeitura deveria ter uma secretaria de planejamento que realmente estivesse discutindo a cidade, realizando um plano diretor, que pudesse mapear todas as áreas. Seu campo de atuação é a sociedade e o meio na qual esta inserido, pensando sempre em causas, conseqüências, a curto, médio e longo prazo.</span></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify">Referêcia do livro mencionado na úlitma questão: VESENTINI.José William –VLACH.Vânia. <strong>Geografia Crítica</strong>. Editora Ática.PNLD.2003.</p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-59534170837560306022021-09-17T12:55:00.001-03:002021-09-17T12:55:13.231-03:00Pesquisa sobre Vants e Drones no Agronegócio<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-Fnp_8COF8lI/YUS3Z1Q36mI/AAAAAAAACYU/0ukiePPE8d4Ou-dvZXVnlBAvmxNsAvKtQCLcBGAsYHQ/s701/pesquisa-drones.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="701" data-original-width="500" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-Fnp_8COF8lI/YUS3Z1Q36mI/AAAAAAAACYU/0ukiePPE8d4Ou-dvZXVnlBAvmxNsAvKtQCLcBGAsYHQ/s320/pesquisa-drones.jpg" width="228" /></a></div><br /> Participe desta pesquisa clicando<a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe6xwheIjUgA-bh9iKVxVs3I-NWvmT793wq8mjzmLWm0PyLeA/viewform"> aqui.</a><p></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-59316126762765488842021-05-06T17:56:00.002-03:002021-05-06T17:56:40.026-03:00Municípios veem prejuízos com a falta de dados do Censo<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-2VqwRL7b5sk/YJRXP4leurI/AAAAAAAABzY/-zt6elPprNUm_2n2cEr441GkUnlTWRnUwCLcBGAsYHQ/s530/888888888888888.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="530" data-original-width="520" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-2VqwRL7b5sk/YJRXP4leurI/AAAAAAAABzY/-zt6elPprNUm_2n2cEr441GkUnlTWRnUwCLcBGAsYHQ/w315-h320/888888888888888.jpg" width="315" /></a></div><br /> Confira clicando <a href="https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/colunas/pensar_a_cidade/2021/05/790842-municipios-veem-prejuizos-com-a-falta-de-dados-do-censo.html" target="_blank">aqui</a> a contribuição do Geógrafo Ricardo Dagnino. Deixe seus comentários!<p></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-70478078725171940242021-05-03T18:43:00.002-03:002021-05-03T18:43:33.403-03:0095 anos !! Milton Santos<p> <span style="font-family: arial;">Conheça mas as obras do Milton Santos, começa a ler a leituras fáceis depois ficará fácil a leitura.</span></p><p><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family: arial;">Coloco aqui o site do Milton Santos. Clique </span><a href="https://miltonsantos.com.br/site/biografia/" style="font-family: arial;" target="_blank">aqui</a><span style="font-family: arial;"> e confira.</span></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-64633941550063978112021-05-03T18:36:00.002-03:002021-05-03T18:36:44.832-03:00Eu já fiz a minha associação e você?<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-5g5ZfAfCOwY/YJBsgSIwFBI/AAAAAAAAByU/a5nxddht0ZsW379jxkvrRyFiLD1RtD7pwCLcBGAsYHQ/s1280/1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="905" height="640" src="https://1.bp.blogspot.com/-5g5ZfAfCOwY/YJBsgSIwFBI/AAAAAAAAByU/a5nxddht0ZsW379jxkvrRyFiLD1RtD7pwCLcBGAsYHQ/w453-h640/1.png" width="453" /></a></div><br />Vamos lá construir a AGB se associando!!!<p></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-10291064865194241162021-04-20T18:14:00.000-03:002021-04-20T18:14:25.351-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href=" https://doity.com.br/2-encontro-nacional-de-antirrracismo-na-educao-em-geografia/inscricao" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" data-original-height="1042" data-original-width="1080" height="386" src="https://1.bp.blogspot.com/-1AKoCa03NlU/YH9D5LVpLmI/AAAAAAAABvc/435y6Bhisxss3S6eh9htKr81OY6jWIWRgCLcBGAsYHQ/w400-h386/thumbnail.jpg" width="400" /></a></div><br /><p><br /></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-89372167120222917612021-02-11T18:31:00.002-03:002021-02-11T18:31:25.670-03:00Boletim Gaúcho de Geografia----FALADO!!<p> <span style="font-size: medium;">Olá, agora o Boletim Gaúcho de Geografia (BGG) também você vai encontrar falado. O BBG é uma revista física e eletrônica com artigos, resenhas, notas (inclusive uma nossa) com cunho científico ou de pesquisa.</span></p><p><span style="font-size: medium;"><br /></span></p><p><span style="font-size: medium;">O primeiro vídeo é intitulado: A natureza sempre foi bela, mas nunca tão sofisticada. A cidade e a valorização da natureza: os empreendimentos imobiliários de alto padrão em São Paulo. </span></p><p><span style="font-size: medium;">Autoria : Wendel Baumgarther . Neste vídeo assistirá uma síntese.</span></p><p><br /></p><p><span style="font-size: medium;"> Clique <a href="https://www.youtube.com/watch?v=eDFiMfPZk7k" target="_blank">aqui</a> e assista e se puder te inscreve no canal da AGB-POA. Se puder também deixe seus comentários.</span></p>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-88909758045985425692020-07-30T17:54:00.002-03:002020-07-30T17:54:27.483-03:00Confira ENG 2010Confira como era o ENG 2010<br />
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<a href="https://pedageo.blogspot.com/2010/08/encontro-nacionall-dos-geografo-2010.html">https://pedageo.blogspot.com/2010/08/encontro-nacionall-dos-geografo-2010.html</a>Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-23200995161413899792020-07-30T16:49:00.000-03:002020-07-30T16:49:48.397-03:00ENG- 10 ANOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-5Oe9TeGMngc/XyMjWpqM_oI/AAAAAAAAAxs/7lr4EUwn1vA1qk_bfBqAlLjuFhMVr84vwCLcBGAsYHQ/s1600/IMG_2008.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-5Oe9TeGMngc/XyMjWpqM_oI/AAAAAAAAAxs/7lr4EUwn1vA1qk_bfBqAlLjuFhMVr84vwCLcBGAsYHQ/s320/IMG_2008.JPG" width="240" /></a></div>
10 anos!!! Esta é a camiseta que participei como monitora, aconteceu em Porto Alegre, RS, também tenho a manta, a eco bag e a credencial, além de muitos conhecimentos e conhecer o Rui Moreira,entre outros que já havia entrevistado aqui no blog!!<br />
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Parabéns AGB Nacional pelo evento de mais de 5 mil participantes e que na época colocou no link do site o meu blog muito obrigada, e também a AGB Porto Alegre por engrandecer este evento!!!<br />
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Vamos colocar alguns vídeos da época do Encontro Nacional dos Geógrafos 2010!Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-3661884722150731482020-07-22T17:33:00.001-03:002020-07-22T17:33:55.984-03:00Durante a Pandemia, vamos geografar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-6sW4o1IZPYs/XxigrtFpKNI/AAAAAAAAAxM/KqUQGzlk6kQoXgESrND91QsvFI5X--KcwCLcBGAsYHQ/s1600/440796e1-1f79-4123-9788-2e26f4dd5979.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="647" data-original-width="637" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-6sW4o1IZPYs/XxigrtFpKNI/AAAAAAAAAxM/KqUQGzlk6kQoXgESrND91QsvFI5X--KcwCLcBGAsYHQ/s320/440796e1-1f79-4123-9788-2e26f4dd5979.jpg" width="315" /></a></div>
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<div class="MsoNormal">
Se você ainda não se associou, aproveite e faça parte da AGB
- Porto Alegre!</div>
<br />Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-62604407312583363062020-01-08T17:47:00.000-03:002020-01-08T17:47:00.082-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-f0r-urJIHVI/XhY-c3ic7CI/AAAAAAAAAuU/bLpAYhBMlHExC_J-MqTK2b1rp-orJrcDwCEwYBhgL/s1600/WhatsApp-Image-2020-01-03-at-15.34.50.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1279" data-original-width="1279" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-f0r-urJIHVI/XhY-c3ic7CI/AAAAAAAAAuU/bLpAYhBMlHExC_J-MqTK2b1rp-orJrcDwCEwYBhgL/s320/WhatsApp-Image-2020-01-03-at-15.34.50.jpeg" width="320" /></a></div>
<br />
Clique <a href="https://www.agb.org.br/2a-circular-xx-encontro-nacional-de-geografas-e-geografos-eng/">aqui</a> e confira a programação!Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-5875689550544945382019-12-23T13:02:00.000-03:002019-12-23T13:06:14.857-03:00AVISOS<br />
“Geografia, Território e Paisagem” será realizada juntamente com a Terceira edição do Encontro Regional em Comemoração ao Dia do Geógrafo, em junho de 2020 e pretende festejar os 50 anos de Geografia no Território Sul-mato-grossense.<br />
Quer saber mais?<a href="https://ppggeografiacptl.ufms.br/files/2019/12/1%C2%AA-Circular.pdf"> Clique aqui</a><br />
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El Comité Organizador les invita cordialmente a participar en el Congreso Internacional de Geógrafos y Latinoamericanistas - XXII Simposio Polaco-Mexicano y III Simposio Polaco-<br /><br />
<div style="text-align: justify;">
Colombiano que se realizará en la Universidad de Varsovia, Polonia, durante los días 9 al 10 de septiembre de 2020. Saiba mais, clicando <a href="http://www.uaemex.mx/pwww/rii/home.html">aqui</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A revista REVISTA GEOGRAFAR acaba de publicar seu último número,</div>
<div style="text-align: justify;">
disponível, quer saber quais são os artigos? Clique <a href="https://revistas.ufpr.br/geografar" target="_blank">aqui</a> e tenha uma boa leitura!</div>
Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-59866235837585050962019-12-12T17:03:00.001-03:002019-12-12T17:04:46.041-03:00Nova Diretoria da AGB POA<br />
<br />
No último dia 7 de dezembro ocorreu a eleição da nova diretoria da AGB POA, parabenizamos os colegas nomeados abaixo!!<br />
<br />
E está na hora de quem não se associou esse ano se associar, procure uma associação no seu estado, vamos construir e divulgar a Geografia!!!<br />
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A AGB - Porto Alegre elegeu nova diretoria para a gestão 2020-2021, composta por:<br />
<br />
<br />
Diretor: Dilermando Cattaneo<br />
<br />
<br />
Vice-Diretora: Sinthia Batista<br />
<br />
<br />
Primeira-Secretária: Marina Leonhardt<br />
<br />
<br />
Segundo-Secretário: Isaac Goulart<br />
<br />
<br />
Primeiro-Tesoureiro: Hiago Barth<br />
<br />
<br />
Segunda-Tesoureira: Renata Silveira<br />
<br />
<br />
Coordenação de Publicações e Editores do Boletim Gaúcho de Geografia: André Baldraia e Théo Lima.Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8230875869628049597.post-25481855172449624602018-06-18T19:08:00.001-03:002018-06-18T19:08:05.173-03:00ENG 2018--JOÃO PESSOA-PARAÍBAJá realizou a sua inscrição? Clique na imagem e confira.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.eng2018.agb.org.br/inscricoes/capa" target="_blank"><img border="0" data-original-height="315" data-original-width="970" height="102" src="https://1.bp.blogspot.com/-syV22jkcc9w/WygsjekpJMI/AAAAAAAAAqE/KHKPwbA_X2oMAQ-mHy28Nk3R3SCk3T2ZACLcBGAs/s320/logo.jpg" width="320" /></a></div>
Clarissa e Silvanahttp://www.blogger.com/profile/05776035044976411004noreply@blogger.com0