O XIV Encontro Nacional da ANPUR (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional), com o título Quem planeja o território? Atores, arenas e estratégias, será realizado, no Rio de Janeiro, no período 23 a 27 de maio de 2011. Quer saber mais? clique aqui.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Aviso 38
O XIV Encontro Nacional da ANPUR (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional), com o título Quem planeja o território? Atores, arenas e estratégias, será realizado, no Rio de Janeiro, no período 23 a 27 de maio de 2011. Quer saber mais? clique aqui.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Entrevista do Mês
Licenciado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), entrou no curso no começo de 2001 e saiu dele no meio de 2006, um ano e meio depois da previsão original. Conforme ele nos contou acha 4 anos muito pouco para se formar em Geografia. Por isso, costuma dizer que só se sentiu geógrafo de verdade quando defendeu a sua dissertação – Canta Cantos: uma forma alternativa de se fazer Geografia.( que por sinal, é muito boa a sua dissertação pois tive a alegria de poder ler) E como ele mesmo disse: é só uma sensação, porque tenho certeza que ainda tenho muito que aprender! Então o entrevistado do mês é o Mestre em Geografia, pela mesma universidade, Lucas Mello.Deixe seus comentários para o nosso entrevistado e visite o Canta Cantos que é um blog que somos visitantes há muito tempo.
PPEG- Canta Cantos: uma forma alternativa de se fazer Geografia. Conte para os nossos visitantes o seu trabalho de mestrado.
Lucas Mello – Minha dissertação é fruto de um trabalho que começou ainda na graduação. Sua história começa em meados de 2004 quando tive meu primeiro contato com a rádio UFMG Educativa (104,5 FM em Belo Horizonte ou www.ufmg.br/radio). A possibilidade de fazer um programa de rádio misturando o que eu gostava da Geografia com diversos tipos de música representava um baita desafio, mas também um caminho profissional que até então eu desconhecia. Para mim, era licenciatura (professor) ou bacharelado (consultor) e pronto. Ocorre que o Instituto de Geociências (IGC) da UFMG oferece muitas chances para quem gosta de Geomorfologia, Geografia Urbana e Cartografia, mas não é tão generoso com outras formas de se fazer Geografia! Tenho certeza que isso se repete em outros institutos e departamentos de Geografia do Brasil e de outros países, o que pode ser interpretado como algo normal. No entanto, não escolhi fazer Geografia em uma grande universidade pública por mero acaso. Fiz isso porque eu queria realmente ter um universo de ideias à minha disposição! Acredito que o geógrafo não precisa ser chamado de físico ou humano para explicar melhor o que ele faz. Ao contrário, creio que o geógrafo é o que ele faz.
Assim, encarei o desconhecido e fui fazendo o meu caminho. Cheguei no auditório do IGC no dia 7 de junho de 2010 com uma dissertação de mestrado debaixo do braço sobre a pedra fundamental do projeto Canta Cantos, o micro-programa de rádio Canta Cantos – ou simplesmente, a “pílula”. Durante os dois anos que antecederam essa tarde, mergulhei na história do pensamento geográfico moderno em busca de respostas para perguntas simples pelo menos na aparência: o que é Geografia? Como fazer Geografia? Existe uma Geografia melhor do que as outras? Encontrei filosofia da ciência, sociologia da ciência, história da ciência, geografia da ciência, política da ciência, etc... e fui vendo que gastamos tempo demais dando nomes aos bois ao invés de prestar atenção neles. Hoje, posso dizer tranquilamente que não existe uma super-Geografia, isto é, algo maior e mais certo do que meus colegas estão fazendo. Há diferenças? Sim, é claro. Mas nada que me faça crer que a diversidade de pensamentos e fazeres é algo ruim para os geógrafos. Pelo contrário, acredito cada vez mais que essa é a nossa melhor característica.
PPEG - Como foram os seus estágios?
Lucas Mello – Eu não fiz estágio (rs). Quer dizer, durante minha graduação eu não tive um orientador de fato que me indicasse o que fazer, que me desse uma bolsa, que me incentivasse a publicar, etc. O mais próximo de um estágio que eu tive se passou no Centro de Comunicação (Cedecom) da UFMG. A grande diferença é que não tive a ajuda de um, mas de incontáveis amigos radialistas com paciência e dedicação para me ensinar tudo o que eu precisava saber para por minhas ideias “no ar”. Nesse sentido, sou enormemente grato a Elias Santos, Judson Porto, Tacyana Arce, Maria Ceres Castro, Thiago Silva, Cleiber Pacífico, Paulo Cesar Ribas, Jupiter Camisassa e tantos outros que até hoje me ajudam a tocar o Canta Cantos.
PPEG- Se você fosse o nosso visitante, e acessasse o Canta Cantos pela primeira vez, qual o item do seu blog você acessaria primeiro e por quê?
Lucas Mello – Geografia e Músicas, com certeza.
Parte da turma do Canta Cantos: Marcinha, o Lucas e o Alves
Aviso 37
FÓRUM ESTADUAL INTERSETORIAL VOZ AOS POVOS: QUILOMBOLAS, ASSENTADOS E ACAMPADOS RURAIS, INDÍGENAS E PESCADORES ARTESANAIS
HORÁRIO: 10:00 às 16h00min
LOCAL: Defensoria Pública
ENDEREÇO: Av. Marechal Câmara,314 - Centro ( 4º andar S/1 ) Porto Alegre-RS(Referência: Próximo a Santa Casa)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Aviso 36
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Jogos nas Aulas de Geografia-Geógrafo Francisco Tupy
Por exemplo, em Final Fantasy existe uma mulher com o nome de uma entidade Indiana chamada Shiva, que na verdade é um homem, aqueles que tiverem contato com o jogo e não conhecerem esse panteão, ficarão com associação errônea da divindade em questão. Existem milhares de exemplos dessa natureza que pude presenciar. Então, para um jogo ganhar um teor educativo, principalmente os que são feitos com esse fim, necessitam ser muito bem analisados pelo professor e como esse jogo deve ser aplicado, com desafio e atividades que contam para o sucesso dessa empreitada.
Os jogos, sejam “serious games” ou jogos comerciais sempre decodificam símbolos do seu tempo, dessa maneira aguçam a criatividade a abstração e com isso podem ser excelentes instrumentos de ensino, pois será uma forma de abstrair, trazer realidades diferentes, desenvolver reflexões, entre outras questões.
Os jogos virtuais podem ser aplicados de maneira simples e fácil em sala aula com sites que podem ser acessados de qualquer computador, http://gamesforchange.com/ com um mouse e um teclado é fácil de interagir.
Voltando a questão dos jogos não virtuais, existem ótimos jogos de tabuleiros que são clássicos em nosso cotidiano como Banco Imobiliário e War, tratam de questões espaciais, é uma forma de interagir com um mapa e dependendo da análise e de como um professor pode aplicar, pode ser uma ótima experiência de ensino.
Existem jogos de tabuleiro menos conhecidos, por exemplo o: Dou Shou Qi, que é uma forma de um xadrez com animais, original da China, trata-se de um jogo divertido e com elementos tanto de um terreno e a fauna daquele lugar. Existem muitos outros jogos étnicos/históricos , Bagha Chall, Siege, Go, Senet, etc, basta procurar.
Além disso existem outros tipos de jogos que podem ser aplicados em sala de aula, conciliando a o virtual e o real, tal como as atividades com GPS (que hoje está cada vez mais presente nos aparelhos celulares), como geocaching ou caça ao tesouro ou desenhar baseado a função geo tracking, ou seja, andar com o aparelho e traçar rotas em forma de desenho.
Aviso 35
Convidamos toda a comunidade acadêmica para a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Geografia dos colegas e seus respectivos (orientadores)
Washington Luis Moreira Pereira- CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DO RIO GRANDE DO SUL (Heinrich Hasenack )
Daniel Bandeira dos Santos- GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA EMPRESA AEROELETRÔNICA S/A, EM PORTO ALEGRE, RS (Paulo Roberto Fitz )
Ricardo Rodrigues de Barcelos- GEOGRAFIA POLÍTICA: O CONSENSO DE JÜRGEN HABERMAS APLICADO AO TERRITÓRIO COMO FORMA DE SUPERAR O JOGO DO PODER Arno Carlos Lehnen
Alexandre Costa Fraga -O ENSINO DE GEOGRAFIA PARA SURDOS E OUVINTES NA ESCOLA MUNICIPAL SANTA RITA DE CÁSSIA, NA CIDADE DE GRAVATAÍ, RS Otávio Buffi Lima
Leonardo Ferreira Lemes PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS DO IBGE: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA (Paulo Roberto Fitz )