segunda-feira, 28 de maio de 2012

Magistério do Rio Grande do Sul-SEDUC

Formada em Geografia (URI -Santiago), especialização em metodologia do ensino superior (UNICRUZ) e psicopedagogia (EFRJ). mestre em educação pela UFSM , conversamos com a Secretaria adjunta da Educação( SEDUC)  Maria Eulalia Nascimento. Mencionamos que ficamos no aguardo do CPERS para ter igualdade, mas não obtivemos as respostas até a colocação dessa entrevista. Depois de ler a entrevista que realizamos, antes do concurso público do Magistério, deixe seus comentários.


PPEG- A escola Presidente Roosevelt, a qual estudei o meu ensino fundamental e médio e realizei o meu estágio, foi a pioneira na implantação nas mudanças curriculares no ensino médio. Como a comunidade está aceitando essas mudanças?

Maria Eulalia Nascimento- Esta escola, pela sua própria história, já vem buscando há algum tempo, ofertar um ensino médio mais contextualizado aos seus alunos. Nesse processo de reestruturação curricular do EM, o trabalho nos Seminários Integrados busca concretizar as Diretrizes Curriculares Nacionais e está sendo acompanhado e bem compreendido pela comunidade escolar.


PEEG- Há várias reclamações de todos os lados. Uns dizem que o salário é muito pouco, entretanto depois de sete anos, houve mais de setenta mil inscritos nesse último concurso público para dez mil vagas. Perguntamos: hoje quantos professores em caráter emergencial há no Estado? E para os colegas que passaram no Concurso Público está garantido, nesse momento, o Piso Nacional ou o Regional?

Maria Eulalia Nascimento- Numa sociedade capitalista os trabalhadores sempre terão o que reivindicar, tanto para obter como para manter direitos, mesmo num Governo como o nosso que busca recuperar a imensa defasagem salarial, na carreira e nas condições de trabalho que vieram se acumulando nos últimos anos.Devido à ausência de concurso desde 2005, hoje há 18 mil contratados na rede. Os professores nomeados pelo último concurso receberão o mesmo salário e a mesma carreira dos professores efetivos que atuam na rede estadual.


quinta-feira, 17 de maio de 2012

XXXI-Encontro Estadual de Geografia-2012

Licenciatura em 1987 e bacharel no ano de 1988 em Geografia pela UFRGS, Roberto Verdum ingressou como professor no Departamento de Geografia/IG/UFRGS em 1989. Tornou-se Mestre (1993) e Doutor (1997) pela Université de Toulouse Le Mirail, Toulouse, França. O nosso entrevistado de hoje vai nos adiantar como será a o diálogo de encerramento do EEG, já fica o convite para você , nosso visitante, participar de todo o evento. Depois de ler a entrevista deixe seus comentários.
Quer saber quem mais vai participar no Estadual de Geografia que começará amanhã;clique aqui.

 PPEG- Como o “boom” dessas ferramentas tecnológicas, ainda podemos fazer as mesmas geografias, mas com as mesmas ações?


Roberto Verdum- Acredito que o “boom” dessas ferramentas não é de agora, mas desde os anos de 1980, com as teorias e métodos quantitativos na Geografia, elas ofereciam possibilidades diferenciadas quanto às maneiras de fazermos pesquisas e à obtenção de análises e produtos em Geografia. Estes eram obtidos a partir dos referenciais teórico-metodológicos com suporte de sistemas de informática e estatística.

Neste período, o surgimento da chamada Geografia Crítica, principalmente no Brasil, comporta outros referenciais que de certa forma questionavam a aplicação dos modelos quantitativos para explicar as dinâmicas, sobretudo sociais, nos chamados países em desenvolvimento, a exemplo do Brasil.

Gradativamente, com o avanço e a ampliação do acesso à tecnologia, os geógrafos foram inserindo as bases materiais e as técnicas dos sistemas de informática em suas pesquisas, sendo que estas condições potencializaram em muito suas práticas e seus produtos analíticos e de síntese geográfica. Sobretudo, no interesse dos estudos das relações natureza-sociedade e na geração dos produtos do SIG. Estes, cada vez mais, reconhecidos no âmbito das atividades profissionais, como fruto do trabalho dos Geógrafos.



PPEG- Poderia nos adiantar ,como vai ser a palestra de encerramento do Encontro Estadual de Geografia “O professor, o bacharel e o estudante, diferentes ações, as mesmas geografias?

Roberto Verdum-A proposta de participação nessa mesa do EEG procurará situar um quadro referencial da minha experiência enquanto professor responsável pela disciplina de Estágio Profissional de Geografia, do curso de Bacharel em Geografia da UFRGS, onde discutimos diversos aspectos, tais como: a formação do profissional, o seu reconhecimento social e as suas atribuições profissionais.

Nota-se a necessidade, ainda, de estruturação de nossas organizações associativas e mesmo sindicais, que ainda não existem, como sendo um conjunto de profissionais que se faça reconhecer socialmente e que amplie sua atuação profissional.

Além disso, gostaria ao final da exposição, de trazer algumas reflexões sobre a ética e a ética profissional, temas pouco discutidos na nossa formação e na nossa prática profissional, mesmo sendo eles fundamentais para nossa atuação na sociedade.

sábado, 12 de maio de 2012

Avisos 68

"Histórias de campo"

Alguma histórias de campo serão contadas,no dia do Geógrafo, pelo  Dr. Roberto Verdum, Msc. Ronaldo Godolphim Plá e Dra. Dirce Maria Suertegaray .
Local: Auditório da Livraria Cultura no Bourbon Country, Av. Túlio de Rose, 80 -Loja 302, 91340-110 - Passo DAreia - Porto Alegre - RS, Dia 29 de maio das 20:00 às 21:30 hs.


Sabe o que significa esse logo? Não? Então clique em cima dele e faça a sua inscrição.Está chegando o dia!



Avisos 67

O Professor, o Bacharel e o Estudante: diferentes ações, as mesmas geografias?

18 a 20 de maio de 2012, Universidade Federal de Rio Grande – FURG -Rio Grande – RS
Saiba mais clicando aqui.


Avisos 66