quinta-feira, 31 de março de 2011

Aquecimento ou Resfriamento Global?

“É claro que não nego o aquecimento global? Mas há muito desconhecimento sobre como suas conseqüências podem afetar o Brasil’’ Aziz Ab’ Sáber (National Geographics, de set. de 2007)



Nesses últimos anos só se comenta o mesmo assunto: Aquecimento Global. Uns acreditam que a culpa é do homem pelas mudanças climáticas. Entretanto outros afirmam em dizer que o planeta Terra está esfriando, e não aquecendo, ocasionando sim o Resfriamento Global, que é um processo geológico que a Terra vem sofrendo. Mas qual o papel da mídia nisso tudo? Essa e outras questões serão discutidas aqui no ciclo de entrevista do tema escolhido na enquete: Aquecimento ou Resfriamento Global? Serão três entrevistados, mas enquanto isso perguntamos a você: como abordaria ou trabalharia essa questão em sala de aula?

segunda-feira, 28 de março de 2011

Aviso 44

Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada: será realizado na Univesidade Federal da Grande Dourados - MS, quer saber mais clique aqui.


VI Congreso Internacional de Ordenamiento Territorial y Ecológico 22 a 25 de novembro de 2011 - Ensenada, Baja California, México. Maiores informações clique aqui.


Entre os dias 07 e 08 de abril, acontecerá o Fórum "Biodiversidade, Educação e Divulgação" com o objetivo de dar continuidade e ampliar as discussões que o Programa Biota/Fapesp vêm organizando na área de Educação em Biodiversidade, com foco no Ensino Fundamental e Médio e na Educação não-formal, bem como sobre a Divulgação Científica em Biodiversidade. Quer saber mais, clique aqui.

sexta-feira, 25 de março de 2011

SIG/Geoprocessamento-Geógrafo Luiz Coutinho

Natural de Vitória-ES, formou-se em Geografia ,Licenciatura e Bacharelado, em 2004 na Universidade Federal do Espírito Santo. Iniciou um MBA em Marketing, mas não pode concluir, pois seu interesse era na área de Geomarketing, área pouco conhecida dos Geógrafos brasileiros.

Em 2007 seguiu com sua esposa para Lisboa-Portugal, foi em busca de um mestrado em GIS e Sensoriamento Remoto e também de conhecer outras culturas e novas experiências profissionais. Estudou na Universidade Nova de Lisboa (Depto de Geografia) no Mestrado em Gestão do Território – Especialização em Detecção Remota e SIG na qual conclui em 2010. Atualmente vive em Luanda-Angola e trabalha como Consultor GIS. Bom,finalizando a nossa entrevista sobre a escolhida da enquete, conversamos com Luiz Coutinho, que nos permitiu aos nossos vissitantes ter acesso a sua dissertação. Depois de confir a entrevista deixe seus comentários.


PPEG- Explique aos nossos visitantes o seu trabalho de Mestrado intitulado: Banco de dados geográficos de desastres naturais: projecto conceitual, inventariação e proposta para difusão dos dados.


Luiz Amadeu Coutinho- A Dissertação no geral apresenta a criação de um banco de dados geográfico para inventariação e avaliação de danos de desastres naturais em ambiente de Sistemas de Informações Geográficas. Nessa parte fiz uma revisão do que existe hoje, o que é de acesso público, que metodologia são utilizadas na coleta dos dados e faço uma proposta de uma estrutura de organização dos dados.

Outro objetivo foi o site Disaster Map (em português “Mapa de desastres”) tem a premissa de permitir a inserção em um mapa dos desastres naturais ocorridos no mundo inteiro, em qualquer época, de forma a ter um histórico do ponto de vista de quem vivenciou a situação ou de pessoas que tenham informações mais precisas. Os usuários podem contribuir com textos, links, fotos ou vídeos, compartilhando suas histórias e experiências. Meu interesse aqui estava relacionado com a criação de serviços colaborativos na web (como por exemplo a Wikipédia). Eu queria medir até que ponto as pessoas se envolvem em projetos colaborativos, onde as barreiras geográficas deixam de existir, pois só precisam ter acesso à internet.







PPEG- Por que da escolha em trabalhar com Geoprocessamento?


Luiz Amadeu Coutinho- Acho que a escolha foi natural. Sempre gostei de informática e de mapas. Quando entrei no curso de Geografia senti um certo desanimo no inicio por não me encontrar em nenhuma matéria. Depois da 1º aula de Geoprocessamento minha vida mudou, vamos dizer assim. Finalmente tinha encontrado algo com a qual tinha me identificado. Tinha uma grande necessidade de entrar no mercado de trabalho rapidamente (por não ter condições de só estudar) e vi que esse era meu caminho. O Geoprocessamento é uma ferramenta valiosa e incrivelmente é desprezada por boa parte da academia. A capacidade de realizar analises espaciais que antes eu só fazia na minha cabeça é o que considero como o mais importante nessa área. Claro que o Geoprocessamento é apenas o “Meio” para se chegar à um determinado “Fim”. Nunca o Software pode ficar em primeiro plano o que interessa é o que se quer fazer com ele.


PPEG- Qual prática pedagógica a ser trabalhada com SIG, que sugeria aos colegas que estão realizando estágios nas escolas?


Luiz Amadeu Coutinho- O SIG como recurso pedagógico pode ser revelador. A utilização de programas para ensinar desde conceitos básicos de escala, cartografia, Geografia Economica e da População, tendem a ganhar outro contexto se apresentados na forma de recursos multimídia. Já vi bons exemplos de professores que utilizavam o Google Earth (GE) para ensino de praticamente todas as áreas de Geografia, apesar de não ser um SIG, o GE possuí uma inegável simplicidade na utilização, sendo para o aluno algo natural pois em poucos minutos já é capaz de dominar a ferramenta. Daí tem-se literalmente o mundo na ponta dos dedos, pois há uma quantidade de informação tão grande, que vai desde imagens históricas, pontos de interesse, dados de todos os países…

Se me permitem, deixo aos professores três excelentes links relacionados:

2. Práticas pedagógicas – Questões Urbanas e Ambientais com o Google Earth http://www.labtate.ufsc.br/images/Magnun_Souza_Voges_e_Rosemy_da_Silva_Nascimento.pdf

3. ArcGIS Explorer Online – Diversas formas de ver o mundo http://explorer.arcgis.com/


BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO DE DESASTRES NATURAIS: PROJECTO CONCEITUAL, INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA PARA DIFUSÃO...

segunda-feira, 21 de março de 2011

SIG/Geoprocessamento_Geógrafo Luís Sadeck

Formado em Geodésia e Cartografia, Antigo Geoprocessamento, pela IFPA, que na época ainda se chamava CEFET-PA. Isso em 2003, mesmo período que entrou na IFPA para cursar Geografia, Licenciatura e Bacharelado, obtendo o título de graduação nas duas linhas em 2008. Depois disso, realizou a especialização em Geotecnologias- Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto no IESAM- Instituto de Estudos Superiores da Amazônia, no qual se formou em 2010, Agora está pensando em realizar o Mestrado, e está convidado para nos dizer como foi a sua tese. O nosso primeiro entrevistado sobre a escolha da enquete, SIG/Geoprocessamento é o Luis Sadeck. Após a leitura da entrevista deixe seus comentários.


PPEG- Como foram os seus estágios?

Luis Sadeck- Bem, essa é uma longa história... Quando fazemos curso técnico é obrigatório o cumprimento de estágio para a retirada do diploma de técnico, pois bem, tínhamos uma disciplina chamada “Projeto de geomática” foi ai que dei início ao meu primeiro estagio. Fui, com outros amigos, ao Jardim Botânico de Belém propor um projeto de mapeamento das arvores e cadastramento das mesmas para a produção de um SIG. Logo o coordenador de flora se interessou e chamou-nos para desenvolver tal projeto, porém não teríamos remuneração, na ocasião isso não era de grande importância, pois usaríamos esse trabalho para retirada do diploma, fizemos todo o trabalho proposto, no entanto, descobrimos ao final que as instituições não tinham convenio, e sendo assim, não poderíamos retirar os diplomas. Foi ai então que nos tornamos burocratas e com muito trabalho conseguimos que o convênio fosse firmado, tendo um final feliz a jornada do diploma técnico.
Sai do Jardim Botânico e fui convidado a assumir um laboratório novinho em folha, que foi criado para atender as demandas do curso de Geografia - UFPA. Aceitei de primeira, dei nome (LAIG – Laboratório de Análise da Informação Geográfica) e comecei a atender as demandas, mas logo veio a surpresa... Não havia remuneração. Trabalhei nessas condições por aproximadamente 1 ano, vivia de bananas, não tinha dinheiro nem para almoço no RU, tinha que escolher voltar para casa ou almoçar! Depois desse 1° ano o colegiado passou a pagar meu almoço e logo em seguida a pagar R$ 230,00 por 4 horas diárias, mas eu passava 8 horas por conta própria e em pouco tempo esse valor foi subindo junto com as outras bolsas oferecidas pela Universidade. Depois de 3 anos nesse estagio, não podendo ficar mais, fui chamado para compor a equipe que trabalharia no ZEE da BR163 na condição de estagiário novamente, só que agora com uma boa remuneração. No decorrer de 6 meses desse estagio, passei no concurso do SIPAM e deixei de ser estagiário.


PPEG- “Gotecnologias, isso em primeiro lugar, serve para planejar”- No seu recente artigo Zonas de risco a alagamento em Belém, no seu entendimento, o que mais as prefeituras precisam saber que é necessário ter um Geógrafo para conjuntamente com outras profissões realizar um planejamento urbano utilizando o SIG? (clique aqui para ler o artigo)

Luis Sadeck- Em relação às prefeituras, o que elas precisam saber é integrar conhecimentos para que a tomada de decisão seja a mais acertada possível. É por isso que se criam os planos diretores municipais e os cadastros técnicos, que através de análises espaciais, que são muito mais do que números, pode-se chagar a bons resultados. Hoje o mercado SIG (software) tem abrangido muitas prefeituras, mas infelizmente as mesmas não tem corpo técnico especializado para potencializar os softwares com conhecimento, tornando a implementação dos setores de GEO onerosa para os cofres públicos. Se no setor de GEO tivéssemos um Geógrafo com conhecimento de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto para estudar o espaço geográfico, associado com o conhecimento de outros profissionais, teríamos resultados fantásticos. Já vi isso acontecer!

É claro que o estudo do espaço geográfico não é exclusividade do geógrafo, porém nós somos treinados para interpretá-lo e para moldá-lo, partindo das premissas de diagnóstico e prognóstico. Sendo assim, os geógrafos são, na minha visão, os gestores perfeitos para processos de planejamento, principalmente pela condição de abrangência que a disciplina tem e que facilita a conversa com os demais profissionais envolvidos no processo de planejamento. Só para demonstrar a necessidade, muitos profissionais de outras áreas têm feitos suas especializações, mestrados e doutorados em Geografia justamente para obter esse treinamento nas vertentes espaciais para poder gerir melhor suas pesquisas.


PEG- Para finalizar, o tema escolhido pelos nossos visitantes na enquete foi o SIG/Geoprocessamento, e com isso qual a sugestão deixa para os futuros estagiários sobre essse tema para ser utilizado em sala de aula?

Luis Sadeck - O SIG/Geoprocessamento é um tema bastante abrangente e motivador. Uma boa temática para estudos é o desenvolvimento de um cadastro técnico multifinalitário para ser aplicado a um bairro, distrito, cidade e outras unidades geográficas. Esse trabalho pode agregar toda a turma para obtenção de diversas informações sobre a área geográfica. A turma pode coletar informações primárias e secundárias e ir plotando em uma base digital para no fim propor novos usos e potencializar usos já existentes.
Com um estudo desse porte, os alunos passam por todas as fases de desenvolvimento de um SIG e quando forem absorvidos pelo mercado de trabalho não encontraram maiores dificuldades.

sexta-feira, 18 de março de 2011

SIG E Geoprocessamento

Segundo ROCHA (2000), com o advento da informática na automação de processos, surgiram várias ferramentas levando o desenvolvimento da tecnologia de processamnto de dados geográficos, denominada Geoprocessamento. Sendo que o Sistema de Informações Geográficas é um sistema computacional que trabalha com um número infinito de informações de cunho geográfico(FITZ,2008), ROCHA(2000) também conceitua o SIG como um sistema com capacidade para aquisição,armazenamento,processamento,processamento, análise e exibição de informações digitais georreferenciadas, estruturadas, associadas ou não a um banco de dados alfanuméricos.

Com isso, vamos dar início ao tema escolhido na enquete SIG/Geoprocessamento, serão duas entrevistas.


Autores citados:

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento Sem Complicação.editora oficina de textos. 2008,p.22.

ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessaemtno: tecnologia transdiciplinar. Editora do Autor. 2000,p18-19.

segunda-feira, 14 de março de 2011

AVISOS 43

Movimento em Defesa do Morro Santa Teresa

CONVITE PARA REUNIÃO
DATA: 14 DE MARÇO, Segunda-feira
HORÁRIO: 19:00h
LOCAL: IAB, Rua Gen. Canabarro, 363 - esquina Rua Riachuelo-PORTO ALEGRE


A Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam) da Câmara Municipal de Porto Alegre, na terça-feira (15/3), terá como tema de discussão dos locais suscetíveis para a ocorrência de catástrofes naturais e desastres ambientais em Porto Alegre. Entre os pontos a serem avaliados, serão elencadas as ecostas de morro, os pontos em que o Guaíba pode alagar mediante enchentes e enxurradas. A reunião da Cosmam começa às 9h30min

1º ENCONTRO INTERNCIONAL DE GEOGRAFIA DO CONE SUL



A educação geográfica no contexto Latino Americano

De 07 a 09 de Abril de 2011, local: Hotel Bella Itália, Av. República Aergentina 1700-centro-Foz do Iguaçu-PR. Quer saber mais? clique aqui.



Confira quem estará em Erechim nos dias 03 a 05 de Junho de 2011



Universidade Federal da Fronteira Sul / UFFS no Encontro Estadual de Geografia:



Diálogo de abertura: "Outras Geografias"



Prof. Dr. Eliseu Spósito (UNESP - Pres. Prudente)
Prof. Dr. Nelson Rego (UFRGS - Presidente da Diretoria Executiva Nacional da AGB)
Debatedora: Renata Silveira (Diretora da AGB - Porto Alegre).



Mesa redonda 1: "Entre Território e Ambiente"



Prof. Dr. Marcos Saquet (UNIOESTE - Fco Beltrão)
Prof. Dr. Maurício Meurer (UFPEL)
Debatedor: Prof. Ms. Fábio Sanches (UFFS - Erechim)



Mesa redonda 2: "Região e Desenvolvimento"



Prof. Dr. Jorge Montenegro (UFPR)
Prof. Ms. Neudy Demichei (IFRS - Restinga)
Debatedor: Prof. Ms. Márcio Eduardo (UFFS - Erechim)



Diálogo de encerramento: "Outras Geografias: entre território e ambiente, região e desenvolvimento"



Prof. Dr. Marcelo Lopes de Souza (UFRJ)
Prof. Dra. Dirce Suertegaray (UFRGS)
Debatedor: Prof. Ms. Dilermando Cattaneo (UFFS - Erechim)



Clique aqui e saiba como fazer sua inscrição. Vamos convidar essa feras para conversarem aqui no blog.

Clique na imagem e confira a programação:


sexta-feira, 4 de março de 2011

Entrevistado do Mês

Estudou na Universidade Primeiro de Granada, na Espanha e depois na Universidade de Competência, de Madri. Fez a tese de Doutorado na Universidade de Competência, mas a pesquisa foi realizada na instituição pública de investigação chamada Conselho Superior de Investigação Científica, sendo que seu título de licenciado foi em Filosofia e Letras, por que naquela época na Espanha não existia o estudo de Geografia como se tem hoje. O nosso entrevistado é autor vários livros, os quais destacamos: La Universidad como escenario para la enseñanza de la Geografia.; Enseñar geografía : de la teoría a la práctica, e no ano passado autografou no SIG-SUL os livros: Análisis y planificación de servicios colectivos con SIG; e Sistemas de Información Geográfica y localización de instalaciones y
equipamientos.O entrevistado do mês é Antonio Moreno Jiménez. Deixe seus comentário para o nosso entrevistado.


PPEG- Em uno de sus libros El valor del conecimento del Geográfo, de la Geografia. Na su opinion , qual és hoy el valor del conecimento geográfico perante lãs mídias , los realitys shows. Y tambien como mostrar esse valor, su capacidade em diversas áreas?

Antonio Moreno Jiménez- Yo pienso que el valor de Geografia y del conecimiento de la geografia és algo tan important que deba já muchos anos existindo, usando-se , consumindo-se. Y siempre que existu humanos, a información del valor deconecimento geográfico surgia a mais de 2000 anos. Devido que los humanos, personas necessitavam saber sobre los lugares para conseguir productos, transportes, cultivar, colonizar isso foi há mucho tiempo. Ahora podemos ter conta que todo cidaddano, persona que utilizam la quantidad de información geográfica para su conducta habitual piensa y atua com información geográfica a que lo sea a ir la comprar por exemplo, el pan, debemos fazer um trajeto y traçar el espcio para comprea ropas para los pequenos y nosostros teremos que seguuir el SIG, se lhove estamos preocupados por uno transporte que sea rápido y seguro que és tambien y podemos ajudar com el coneciemnto geográfico a resolver problemas de gestión muchos mas important que lhamam problemas de estratégias, cotidianas de ciadadano. Por exmplo, quando decidem um Plano de Urbanismo, plano de orenación regional ou plano de desanrrollllo que implica aciones que implica a largo muchos anos que van afetar varaias personas, ao território y a lo médio ambiente. E dicer que estabamos necessitando de informaciones geográficas e coneciemntos geográficos todos los dias por que nos intererssaria por que se algun caso , algun político ou algum empresário pode fazer o melhor decisão que queremos, daquilo que queremos da maneira mais eficiente, mais pratica, mais satisfatória. Pero además se está razion no for suficiente el conecimento geográfico aporta las personas outros valores, outras utilidades. És uma sensibilidad, um afecto, uma capacidad de valorar em el entorno em el médio ambiente por que afinal de cuentas el territoriio, em entorno el meio donde vivimos és nuestra casa, no nuestra casa pequena de cuatro paraedes, la puerta...., mas nuestro bairro, és tambien nuestra casa, nustra cidad, para nuestros hijos, lãs mejores condiciones. Portanto saber dispertar la sensibilida para saber disfrutar de lãs cosas bonitas que hay, y tambien para conversar isso, és um dos valores que aportam la sociedad y el coneciemnto aporta la geografia, la sociedad, portanto el conecimento geográfico útil tambien para educar lãs personas para sejam cultos geograficamente e nesse sentido.


PPEG-Como es la enseñanza de Geografía en España?

La enseñanza de Geografía en España está presente en la enseñanza fundamental, está un poco presente en la enseñanza media y también existe la carrera en la enseñanza superior . Pues en el nivel medio tenemos el mayor déficit de presencia de Geografía a finales de la enseñanza media, es una materia optativa, no obligatoria, eso hace con que la Geografía, como saber, no sea conocida por los alumnos en las posibilidades, capacidad y oportunidades. Eso es un problema que realmente tenemos que resolver, pero por superintendências y por implicações políticas y en las cualificaciones de diversas ciencias en que todos quieren estar presentes en el medio. Estamos bien en la enseñanza, donde la Geografía de la Universidad está presente de manera muy competitiva y bastante natural.


PPEG- Cuál la practica pedagogica o didatica podría suministrar aos nuestros visitantes?

Antonio Moreno Jiménez- Hablar de la didatica de la geografía es una cuestión compleja por qué hacer una materia que se enseña y que se aprende en la enseñanza media, fundamental y superiorlos tipos de aprendizaje debe ser distinguidos. Porque los objetivos son diferentes en cada nivel de enseñanza. En la enseñanza fundamental las criancas deben conocer el territorio sepa que existe los tipos de aprendizaje debe ser distinguidos. Porque los objetivos son diferentes en cada nivel de enseñanza. En la enseñanza fundamental las criancas deben conocer el territorio sepa que existelos tipos de aprendizaje debe ser distinguidos. Porque los objetivos son diferentes en cada nivel de enseñanza. En la enseñanza fundamental las criancas deben conocer el territorio sepa que existela regiao la ciudad e inmediatamente tendremos la posibilidades de las nuevas tenologias de informaao geografica y también en ese nivel de actividades abordar temas de problemas de catástrofes, los problemas con las migracoes.

En la enseñanza medio los estudiantes tiene la capacidad de pensar más aprofundamente, entonces los profesores deberían realizar actividades de causae y efectoscomo por ejemplo las avenidas con las inundaciones, los accidentes de coches. En la enseñanza superior tenemos que pensar en formar profesionales competentes y tener la capacidad de assesorarempresa las instituciones públicas



Outros livros do Autor:

Moreno Jiménez, Antonio. Enseñar con ordenadores En: Enseñar geografía : de la teoría a la práctica. Madrid : Síntesis, 1996.

Moreno Jiménez, Antonio. Las estadísticas y su uso docente En: Enseñar geografía : de la teoría a la práctica. Madrid : Síntesis, 1996.

terça-feira, 1 de março de 2011

Aviso 42

Nos dias 16 a 17 de junho estará sendo realizado o Simpósio de Geografia do Conhecimnto e da Inovação-SIGCI. O evento será realizado na Universidade Federal de Pernambuco, em Recife e estará recebendo trabalhos até o dia 15/04/2011. Quer saber mais? Clique aqui.

Hoje show com a Banda MD. Confira o local aonde vão se apresentar.