sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Uso de Imagem Satélite em Sala de Aula_Ms.Ana Cristina e o B.el. André Sarante

Continuamos com o tema escolhido na enquete, entrevistamos Ana Cristina que é formada em Licenciatura e Bacharelado em História pela Universidade de São Paulo (USP) e realizou mestrado na Faculdade de Educação, na mesma Universidade; o outro entrevistado é o André Sarante, formado em Bacharelado e Licenciatura em Geografia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), atualmente está cursando Pedagogia na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Agradecemos desde já os colegas pela belíssima entrevista.

Pedimos a eles que nos contássemos um pouco sobre o artigo, que se encontra no final da entrevista, “O mundo dentro da escola: refletindo sobre os recursos hídricos com o uso do Google Earth”.

André Sarante: A idéia inicial nasceu como exigência de uma disciplina do último período do curso de Geografia, que versava sobre práticas de ensino da disciplina. A idéia era fazer um projeto de ensino e, se fosse possível, aplicar em alguma escola. O tema surgiu da junção de duas áreas de interesse: por um lado a questão da água na atualidade e o interesse em utilizar o computador, a internet e imagens de satélite no processo de ensino aprendizagem, uma vez que são recursos tecnológicos que despertam o interesse da quase totalidade dos jovens de hoje.

O interessante do Software Google Earth é que ele traz uma vivência virtual em três dimensões. Além disso, o docente pode explorar a questão do local que, em muitos casos não é abordado nos livros didáticos. No entanto, não podemos esquecer que o software deve ser utilizado como um complemento ao livro didático e ao atlas escolar, no qual as imagens são estáticas e em duas dimensões. Com isso, além de trazer para dentro da escola algo que a princípio está fora dela (a internet e o uso de um programa que, grosso modo, não foi desenvolvido diretamente com vistas ao uso didático) será possível mostrar aos estudantes que o computador e a internet podem ser usados não só para o entretenimento, mas também para obter e construir conhecimento.

Ana Cristina: Em meu mestrado pesquisei o impacto da chegada de uma nova tecnologia – o videocassete e o comércio de fitas VHS – na educação. Tal como o Google Earth, o videocassete e as videolocadoras não surgiram para a escola, mas, de variadas formas, passaram a ser utilizada por professores com finalidades didáticas. A meu ver esse é um movimento muito interessante, que mostra que a escola está conectada com a sociedade que pulsa fora de seus muros, mesmo que ela não queria. O uso escolar de artefatos tecnológicos não-escolares é algo muito interessante e que merece investigações acadêmicas. Foi pensando nisso que resolvi escrever junto com um geógrafo um modelo de uso didático para um recurso tecnológico. O Google Earth é um aplicativo que permite muitos usos, tanto na área de Geografia quanto na de História. Nossa idéia é construir outros modelos de uso para o Google Earth, para que professores da área de Ciências Humanas possam visualizar como aplicar a tecnologia na educação.


PPEG - Vocês concordam que, trabalhar a questão da água em sala de aula ajuda a conscientizar o aluno em diferentes escalas e principalmente a escala local abordada em livro didático e finalizando com uma saída de campo?

André Sarante: Na proposta de ensino que apresentamos, trabalhamos a questão da água nas diferentes escalas, percorrendo junto com os estudantes um caminho que começa com este recurso no contexto global, passando pelos contextos nacional, regional até chegar ao abastecimento local no município. Esse percurso é muito importante para o aluno, visto que, um rio que nasce do lado da sua casa pode percorrer vários quilômetros e influenciar outros lugares. Daí a importância de trabalhar a questão do local.

Ana Cristina: Os livros didáticos de História e Geografia tratam apenas de realidades globais e regionais. A escala local raramente aparece e isso nos parece um problema grave. Nesse sentido, todos os recursos que puderem dar visualidade ao que faz parte do contexto do aluno transforma-se em recurso valioso, que faz a educação fazer sentido na vida deles. Isso é fundamental no dia de hoje e se a tecnologia pode ajudar no processo de contextualização ela precisa ser integrada à escola.

PPEG - Perguntamos ao André, que é professor da rede Municipal e para a Ana Cristina, como é utilizada em São Paulo as Tecnologias da Informação e da Comunicação no ensino de Geografia e História?

André Sarante: Aqui em São Paulo, como também em boa parte do país, ainda há uma certa desconfiança por parte de alguns professores na utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação em sala de aula. Vejo que o problema não está ligado a falta de equipamentos, mas sim, no despreparo e a falta de formação da maioria dos docentes que estão atuando na rede de ensino. Em relação as minhas aulas, costumo trazer para os alunos documentários, músicas, imagens de satélites e peço para que eles façam pesquisas na Web.

Ana Cristina: Em São Paulo, tanto na rede pública quanto na privada, a tecnologia ainda não é usada sistematicamente. Existem laboratórios e projetos pilotos, mas é raro um professor que consiga usar de forma sistemática e contínua. A tecnologia ainda é exceção e isso se dá por diversos motivos: desde a estrutura das escolas até por desconhecimento de programas. Além disso, não basta saber usar o programa: é preciso pensar uma proposta pedagógica para ele. É por isso que os modelos de uso são úteis. O Google Earth pode ser usado para se dar uma aula de recursos hídricos e também para tratar de Grécia Antiga, por exemplo. Mas só falar isso para o professor não basta. Quando detalhamos uma proposta de trabalho, ele se sente mais instrumentalizado para tentar usar. É por isso que devemos redigir modelos de uso e disponibilizá-los em sites, blogs, etc. Quando fazemos isso, aumentamos a chance real de que mais professores usem as TIC no processo de ensino e aprendizagem.

Agora deixe sus comentários para os nossos entrevistados.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Uso de Imagem de Satélite em Sala de Aula_Dr. Régis Lahm

Dando continuidade ao tema escolhido na enquete, entrevistamos o Geógrafo, Mestre em Sensoriamento Remoto e Doutor em Engenharia de recursos hídricos IPH, ambos pela UFRGS. Atualmente é professor e pesquisador do Instituto do Meio Ambiente da PUCRS, onde desenvolve pesquisa de monitoramento de vazamento de CO2 através de sensoriamento remoto em campos petrolíferos. Agradecemos pela entrevista, e logo após, deixe seusa comentários.

PPEG - A utilização do Sensoriamento Remoto contribui ao ensinar/identificar os biomas e os ecossistemas, assim como envolvendo em outros conteúdos, a conscientização e preservação do meio ambiente, em todas as séries?(confira o artigo no final da entrevista: O Sensoriamento Remoto como recurso para o estudo da Ecologia na Educação Científica e Tecnológica)

Professor Regis Lahm - Evidentemente que sim, o uso de imagens orbitais é de sua importância para alunos do ensino fundamental e médio, desmistifica a idéia de que uma tecnologia de ponta não pode ser usada em sala de aula.

PPEG - Qual a sugestão de plano de aula poderia fornecer aos visitantes usando imagem de satélite?

Professor Regis Lahm - Como sugestão, posso citar um capítulo de livro, que sou co-autor, que versa sobre isto cujo título é “integração entre experimentos de ecologia no museu e o sensoriamento remoto em sala de aula” Livro Museu Interativo - Á educação em ciências e matemática. Meu capítulo está nas páginas 93 a 99. Livro organizado por Regina Maria Rabello Borges e Valerez Marina do Rosário Lima – Ed EDIPUCRS 201

O título do texto mencionado na entrevista, encontrado nas páginas 93 a 99 é: Integração entre experimentos de ecologia no Museu e o Sensoriamento Remoto em Sala de Aula.

Aviso 18

A Codex Remote, empresa que atua na área de Geotecnologia, com sede em Porto Alegre/RS, contrata profissional para o setor comercial, em horário integral.
São requisitos da vaga: experiência comprovada na área comercial; conhecimento em Geotecnologias; curso superior completo ou em andamento; dinamismo, pró-atividade e boa comunicação, morar em Porto Alegre ou cidades próximas; disponibilidade para viagens; Aptidão para trabalhar em equipe; e disponibilidade para contratação imediata.

O profissional irá atuar com venda de soluções GIS, Cartografia e Imagens de Satélite; elaboração de propostas; pesquisas de prospecção; e pós-venda. A empresa oferece remuneração compatível com o mercado, comissões, vale-transporte, alimentação e assistência médica.

Interessados enviar currículo com pretensão salarial para:
rh@codexremote.com.br

Você não conhece a Codex Remote? Confira a entrevista realizada com o senhor Marlos Batista, é só clicar aqui.


Concurso Público , RS, para professor(a) de Geografia, são 5 vagas, confira o edital.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Avisos 17


A data limite para envio dos resumos para o SIG-SUL 2010 está próxima, até o dia 27 deste mês. O resumo deverá ser digitado na ficha de inscrição contendo ate 2800 caracteres (com espacos) e com, no máximo, cinco palavras-chave. O resumo deverá vir acompanhado do título do trabalho, nome do(s) autor(es) e respectivo(s) endereços eletrônicos e instituição de origem. Para maiores detalhes aqui!


Até dia 03 de Setembro estão abertas as inscrições para o Mini-curso sobre População, Mudanças Climáticas e Cidades. O curso será gratuito e ocorrerá no dia 20 de setembro, antes da abertura oficial do Encontro da ABEP. quer saber mais clique aqui

Congresso Internacional "“DESASTRES Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL EN LAS AMÉRICAS

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Uso de Imagem Satélite em Sala de Aula-Dra.Tânia Sausen

EM 1973 formou-se em Geografia -Licenciatura Plena pela PUCRS a professora Tânia Sausen, e em 1980 tornou-se Mestre em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(INPE) e realizou Doutorado em Geografia Física pela USP em 1988. Dando início as entrevistas sobre o Uso de Imagem de Satélite em Sala de Aula convidamos a Dra. Tânia Sausen, que agradecemos desde já. Após a leitura da entrevista deixe seus comentários.

PPEG- Conte-nos um pouco sobre o projeto EDUCA SeRe.

Tânia Sausen - Na realidade o EDUCA SeRe é um programa, dividido em cinco projetos. Ele tem por objetivo gerar material didático, a baixo custo, dedicado ao ensino de sensoriamento remoto nos níveis fundamental, médio e superior, de tal forma que dissemine e torne acessível esta tecnologia a todas as camadas da sociedade.

Os objetivos específicos do programa são:

• Promover a criação de uma massa crítica sobre o uso e as aplicações da tecnologia de sensoriamento remoto no país e na região do Mercosul, através da disseminação e comercialização de material didático de baixo custo;

• Difundir, no meio docente e discente, diferentes produtos adquiridos por satélites de sensoriamento remoto existentes na atualidade, de tal forma que eles sejam amplamente divulgados;


• Socializar os conhecimentos de sensoriamento remoto para fomentar novos projetos de pesquisas e aplicações na área de recursos naturais;

• Motivar instituições de ensino, tais como universidades, a tomarem parte na elaboração de material didático para o ensino de sensoriamento remoto;


• Motivar empresas privadas a colaborarem na confecção de material didático voltado para o ensino de sensoriamento remoto.

Os projetos são:

• Projeto Educa SeRe I – Cadernos Didáticos no Ensino de Sensoriamento Remoto;
• Projeto Educa SeRe II – CD ROM para o Ensino de Sensoriamento Remoto;
• Projeto Educa SeRe III – Elaboração de Cartas Imagens para o Ensino de Sensoriameto Remoto
• Projeto Educa SeRe IV – Elaboração de Homepages para o Ensino de Sensoriamento Remoto;
• Projeto Educa SeRe V – Elaboração de Jogos para o Ensino de Sensoriamento Remoto.

Este programa surgiu em 1997, após a realização da I Jornada de Educação em Sensoriamento Remoto no Âmbito do MERCOSUL, quando foi constatada a falta de material didático para o ensino de sensoriamento remoto em todos os níveis formais de ensino, para sanar este problema eu criei o Programa EDUCA SeRe e dei mais ênfase ao ensino fundamental e médio.

PPEG - Que sugestão a Sra. daria aos professores para utilizar o sensoriamento remoto em escolas que não possuem o computador?

Tânia Sausen - As imagens geradas pelos sensores remotos podem ser utilizadas como recursos didáticos em sala de aula, para tornar mais atraente, mais compreensível e interessante às aulas de geografia, história, meio-ambiente, matemática, ciências. E, finalmente, não é necessário ter computador para poder trabalhar com sensoriamento remoto, basta ter uma imagem em papel que funciona perfeitamente, eu mesma quando comecei a trabalhar com esta técnica em 1975 não utilizava computador, mesmo porque os microcomputadores só apareceram no país na década de 80.

Com uma simples imagem de papel o professor pode planejar uma excelente aula de geografia ou de ciência, porque a qualidade da aula não depende da imagem de satélite, mas do conhecimento que o professor tem do assunto a ser abordado, da boa didática.

PPEG - Com o tema abordado na sua palestra: Desastres no Mundo e na Região Sul: ontem e amanhã e o papel das Geotecnologias, perguntamos: a Geotecnologia usada hoje é um realizador de estratégias / planejamento, em casos como das enchentes ocorridas recentemente em Alagoas e Pernambuco?

Tânia Sausen - Não, a geotecnologia não realiza nada quem tem a capacidade de realizar qualquer coisa é o ser humano, por sua capacidade de raciocínio, a geotecnologia é uma excelente ferramenta para auxiliar na tomada de decisões, no monitoramento e na prevenção de desastres naturais ou de impactos ambientais.

PPEG- Em 2005 teve o SIG-SUL e assistimos a sua palestra sobre o Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas nas Licenciaturas. Esse ano terá o mesmo evento e a Sra. vai participar novamente. Poderia proporcionar aos nossos visitantes qual será o tema abordado?

Tânia Sausen -Monitoramento de estiagens na região Sul do Brasil utilizando dados EVI/MODIS





quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Uso de Imagem de Satélite em Sala de aula

A partir de hoje teremos a série com 5 entrevistados sobre o assunto escolhido por você na enquete: O Uso de Imagem Satélite em Sala de Aula. Bom, vou começar com uma dica de metodologia que realizei com a turma do Ensinando e Aprendendo com Jovens e Adultos (EAJA)-do ensino médio, utilizado o programa Google Earth realizamos uma revisão dos assuntos que já havíamos abordado em sala de aula: localização, fuso horários, coordenadas geográficas. O difícil foi dizer para os alunos de idades entre 16 e 74 anos que a aula já havia acabado, pois quando disse que íamos no laboratório de informática disseram que ninguém sabia manusear o computador e que não iriam gostar.
Perguntamos a você: já utilizou o Google Earth com seus alunos? Conte-nos como foi.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Avisos 16

Tem mais fotos, agora da saída curta, são lindíssimas imagens de Heitor Salvador, clique aqui. (é só clicar)

Discurso de encerramento do ENG, confira aqui.( é só clicar)

Aguarde terás uma surpresa relacionado ao ENG!


Confira aqui sobre o que colocamos sobre os Anais do ENG, Certificados e os contatos, fiquem atento nas datas.


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Análise Geográfica da letra da música Asa Branca

Em tempos de festa junina, foi realizada a análise da letra da música Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira com a turma do Ensinando e Aprendendo com Jovens e Adultos, o EAJA do Unilasalle, entre as idades de 16 até 74 anos. Escolhi essa música por que todos poderiam participar da minha proposta didática feita em 3 períodos.

Os materiais usados:

Um micro-system, o cd da música Asa Branca, xerox da letra da música, mapa político do Brasil, 1 folha A3 e durex.

Procedimentos:

Como os alunos do EJA estavam se preparando para a prova do ENEM realizei uma metodologia rápida e pouco cansativa para o dia da prova, caso existisse alguma questão desse de tipo. Primeiro distribui a letra da música para cada aluno e a ampliei em um xerox na folha A3 e a colei com durex no quadro-negro.

Utilizei o mapa político do Brasil para localizar a região nordeste abordando as suas características climáticas, da vegetação, processo de migração, os cincos estados brasileiros que são cruzados pelo rio São Francisco conceituando a sua nascente e a sua foz, sendo que a escolha desse rio é devida ao projeto da transposição de parte de suas águas.

Depois de ouvirem e “cantarem” a música, começamos analisar as estrofes de acordo com o entendimento de cada um, conforme as explicações apresentadas e dialogadas no decorrer das aulas além da criação de questões que poderiam identificar cada estrofe facilitando o ensino-aprendizagem; com isso aquelas questões com textos longos não seriam mais o problema, até por que, havia alunos com mais de trinta anos afastados do âmbito escolar, e nisso sempre ocasionaria aquela dúvida: “aonde começo?”

O trabalho com o título O Rio da Discórdia Nacional: análise geográfica da letra da música Asa Branca (2009, fl.21) foi feito juntamente com o colega Daniel Cruz para a disciplina Metodologia no Ensino da Geografia ministrada pelo professor Otávio Lima, nesse trabalho elaboramos conjuntamente outras metodologias.

Após você escutar a música e ler a análise feita nessa disciplina responda: Como você abordaria essa música em sala de aula?





Obras mencionadas na Análise Geográfica da letra da música Asa Branca:

AB’SABER, Aziz. Caatingas: o domínio dos sertões secos. In: ___Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Atiliê Editorial, 2003, p.85.

CORREA, Roberto L CASTRO, Iná E. de GOMES, Paulo C. da C. Desterritorialização: entre redes e aglomerados de exclusão. In:__Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.p.170.

HAERSBAERT, Rogério C. Desterritorialização e reterritorializaçã: a criação e a destruição de territórios. In: ___O mito da desterritorialização: do fim dos territórios á multiterritorialidade. RJ: Bertrand Brasil, 2004, p.127.

______. O espaço Geográfico. Latifúndio e Identidade Regional. Porto Alegre: Mercado, 1988, p.19.

______. Desterritorialização. In:___Territórios Alternativos. São Paulo: Contexto. 2002, p.170.

SANTOS, Milton. O espaço geográfico. In:__Metamorfoses do espaço habitado.São Paulo: Hucitec. 1997, p.63.64.

_______. Os migrantes no lugar: da memória á descoberta. In: ___ A natureza do espaço. São Paulo: EDUSP, 2006.p.328.

TORRES, Camila, BARONIO, Luciana, CONTREIRAS, Marco, FERREIRA, Silvana. Regionalismo e Fenomenologia: abordagem geográfica do tradicionalismo gaúcho. Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina Teoria da Regionalização, Curso de Geografia, Centro Universitário La Salle, 2006.

Encontro Nacional dos Geógrafos-fique atento nas datas!!

Os certificados não retirados durante o XVI ENG, em Porto Alegre, estão sendo separados por seções locais da AGB, de acordo com as listagens de associados fornecidas por cada seção local. Devido ao grande número de certificados não retirados ainda não finalizamos esta separação. Na próxima semana se inicia o envio dos certificados, pelo correio, para cada seção local.

OS CERIFICADOS DOS ENCONTRISTAS NÃO ASSOCIADOS:

Os certificados dos encontristas não associados a uma seção local da AGB serão enviados para AGB Nacional, localizada em São Paulo - SP.

CORREÇÕES NOS CERTIFICADOS:

Correções nos certificados ainda estão sendo realizadas, bem como estão sendo reemitidos quando apresentam algum problema. Para solicitar novos certificados ou correções destes há duas possibilidades:
Através do endereço eng2010@agb.org.br . Neste caso, os certificados serão enviados digitalmente para o endereço eletrônico do solicitante. Há uma certificação digital em cada um destes, o que valida o seu envio eletrônico. O prazo para estas solicitações é 30 de setembro de 2010.


CONTATOS XVI ENG

Todos os contatos acerca do XVI ENG devem ser realizados SOMENTE através do endereço eletrônico eng2010@agb.org.br , os outros endereços disponibilizados (ouvidoria, oficinas, trabalhos de campo, etc) foram extintos.


ANAIS do XVI ENG

Os anais do XVI ENG estão disponíveis, desde o dia 30 de julho, no endereço . Estes são a versão preliminar, pois como definido em RGC, há o prazo de 2 meses após o término do ENG para que se solicitem correções, inclusões ou exclusões de material.

Todas as solicitações devem ser realizadas através do endereço eng2010@agb.org.br até 30 de setembro de 2010.

Quer dar uma olhada nos trabalhos e saber se o seu está ok, clique aqui e confira.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

ENG_2010










Quer ver mais fotos do ENG? confira as belíssimas imagens de Wagner Innocencio Cardoso, é só clicar aqui.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Encontro Nacional dos Geógrafos-2010-Porto Alegre

XVI Encontro Nacional de Geógrafos: mais de 5500 encontristas (aproximadamente), 3 mil EDPs,1000 certificados de oficinas e trabalhos de campo curto e longo, monitores, organizadores, oficineiros, trabalhos de campo, GTs, EDPS,ESC... enfim todos aqui em Porto Alegre. Mas se você não estava aqui, colocamos vídeos de curta duração e fotos do evento, principalmente para aqueles colegas que não conhecem os autores, mas conhecem a vertente que seguem, e para se prepararem para o próximo ENG. Deixe seus comentários após o vídeo e caso você tenha alguma foto e queira também compartilhar com os colegas, nos envie em email com o seu nome, cidade: pedageo@gmail.com. Desde já agradecemos o professor Guilherme Behm e o Marcelo Fon, ambos do Rio de Janeiro por ter nos enviado algumas fotos de seus acervos, agradecemos também o carinho recebido pelos encontristas que já vinham acompanhando o nosso blog.
Lembrando que os encontristas vão estar aqui no blog também aguardem!
E vamos ter uma surpresa para você aguarde também, sexta-feira colocaremos mais vídeos.


















terça-feira, 3 de agosto de 2010

AVISOS 14

2º Seminário do Plano Diretor de Resíduos Sólidos de Porto Alegre



SEMINÁRIO ON-LINE

Seminário online gratuito tem como objetivo divulgar e compartilhar conhecimento e informações técnicas referentes à Plataforma MapTP da NAVTEQ, visando facilitar a análise e utilização desta solução para diferentes aplicações, destacando-se a roterização, estudo de mercado e portais para GisWeb.

Serão abordadas no seminário as características técnicas e as aplicações da Plataforma MapTP. O evento é indicado para instituições, técnicos e usuários, especialistas ou não em SIG.

A palestra será realizada pela equipe técnica da Santiago & Cintra Consultoria.

Título: Desenvolva serviços e operações na Web com a
Plataforma MapTP da NAVTEQ

Data: Quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Hora: 11h às 11h50 (horário de Brasília)


Após registrar-se gratuitamente, você receberá um email de confirmação com as instruções de acesso a este seminário online.

Requisitos de Sistema
PC - Windows 7, Vista, XP, 2003 Server ou 2000
Macintosh - Mac OS X 10.4.11 (Tiger) ou mais recente

Vagas limitadas!
Reserve já seu espaço neste seminário online:
https://www2. gotomeeting. com/register/ 965531402




SEFIC-UNILASALLE


A Semana Científica do UNILASALLE é um evento que congrega o Salão e Feira de Iniciação Científica (SEFIC), a Mostra de trabalhos Científicos (MTC) e Atividades Integradas de Extensão. Ocorrerá entre 04 e 06/10/2010, nas dependências do UNILASALLE.

O evento, destinado ao público interno e externo à Instituição, tem por objetivo divulgar os resultados parciais ou finais de pesquisa científica produzidos por alunos de graduação e pós-graduação lato ou stricto sensu, professores, pesquisadores e egressos, nas diversas áreas do conhecimento. Quer saber mais, clique aqui.



SIG-SUL

A data limite para envio dos resumos para o SIG-SUL 2010 está próxima. O resumo devera ser digitado na ficha de inscrição contendo ate 2800 caracteres (com espacos) e com, no máximo, cinco palavras-chave. O resumo devera vir acompanhado do título do trabalho, nome do(s) autor(es) e respectivo(s) endereços eletrônicos e instituição de origem. Confira a entrevista do coordenado do evento Paulo Fitz.